Parque Paul Harris será inaugurado no sábado

A partir de sábado, Rio Negrinho contará com um novo espaço para o lazer. Neste dia, a Prefeitura de Rio Negrinho inaugura o Parque Paul Harris, às 10 horas, localizado no Centro da cidade, e que foi reestruturado para receber o público e servir de área de integração da comunidade com a natureza. O trabalho de revitalização do Parque é uma iniciativa do Rotary Club Rio Negrinho, que desenvolveu o projeto. As melhorias no parque foram realizadas por meio de convênio com o Governo do Estado, através do deputado estadual Silvio Dreveck, na ordem de R$ 241,1 mil, sendo R$ 149,9 mil do Estado, e contrapartida de R$ 91,1 mil por parte da Prefeitura de Rio Negrinho.

O parque denominado Paul Harris, está localizado no final da rua Duque de Caxias, no Centro, e foi totalmente revitalizado em sua área próximo à linha férrea, no Centro, onde antigamente era a quadra de esportes da Sociedade Radar Esporte Clube. “O espaço deve se tornar uma excelente opção de lazer no município, disponibilizando vários espaços para uso gratuito da população”, analisa o prefeito Julio Ronconi.

Ao todo, foram construídos no local 251 metros quadrados de passarelas elevadas em madeiras dentro das trilhas, uma casa de 85 metros quadrados a qual será sede para a educação ambiental e deverá ser utilizada pelos escoteiros, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros em palestras. O projeto contempla, ainda, a instalação de três pontes e três trapiches de madeira e a recuperação da quadra do Radar.

Todo o trabalho conta com o licenciamento ambiental emitido pela Fatma (Fundação de Meio Ambiente de Santa Catarina). “Como compensação ambiental, a Prefeitura de Rio Negrinho se comprometeu a plantar 500 mudas de árvores nativas”, ressaltou o procurador do Município, Wagner Albuquerque, explicando que a conclusão do projeto se arrastava há alguns anos por conta da negativa da gestão anterior em atender ao pedido do Ministério Público. “Não só atendemos o pedido de compensação ambiental, como o prefeito Julio Ronconi se comprometeu em atender outras exigências pleiteadas pelo Ministério Público junto a Ação Civil Pública”, ressalta o procurador.

O deputado estadual Silvio Dreveck foi o autor da emenda parlamentar para a liberação da verba junto ao Governo do Estado, via Fundosocial, através da solicitação do Rotary Club, que teve papel preponderante para que o parque pudesse se tornar realidade, articulando inclusive junto à Prefeitura a compra do terreno, ainda em 2005, para abrigar o parque, assim como a retificação da área e os projetos para melhoria. O nome do parque é em homenagem ao fundador do Rotary Club Internacional Paul Harris.

A implantação do parque é considerada o embrião de uma ação maior, prevista no Plano Diretor de Desenvolvimento Ambiental Urbano e Rural de Rio Negrinho, compreende a implantação de espaços públicos (parques) ao longo dos rios urbanos, em faixa mapeada como área de risco de inundações. Esses parques serão futuramente interligados por ciclovias e caminhos demarcados, destinados especialmente à prática de caminhadas, estimulando também a atividade física.

História

O parque está localizado na antiga sede do Radar Esporte Clube, fundado oficialmente em 07 de dezembro de 1956 por iniciativa de jovens rio-negrinhenses que uniram-se para fundar um clube esportivo, inicialmente com a modalidade de vôlei e mais parte basquete e futebol de salão.

O terreno para a construção da quadra foi cedido pela família Neidert e ficava próximo à estrada de ferro e como não tinha entrada pública, o acesso era realizado pelos trilhos. Já em 1955, aos sábados, domingos e após o horário de trabalho durante a semana os sócios, rapazes e moças, acorriam ao local para ajudarem na construção da quadra utilizando pás, enxadões, picaretas e carrinho de mão. Tomaram como modelo a quadra do Grupo Escolar Marta Tavares.

O empenho da juventude sensibilizava a todos, que de uma forma ou de outra procuravam colaborar para que o sonho da construção de um grande clube esportivo se tornasse realidade.

O senhor Afonso Tschoeke, morador da rua Duque de Caxias, permitiu que o material de construção como tijolos, areia, telhas e a madeira para a edificação do vestiário, passem pelo seu terreno.

O senhor Clóvis da Silva, vendo a força de vontade de todos, solicitou junto ao prefeito Frederico Lampe a permissão para que o trator da Prefeitura aplainasse o terreno para facilitar o trabalho dos voluntários. A quadra foi demarcada com cimento de acordo com as medidas oficiais, o chão era firme e ensaibrado. Uma pequena elevação próxima à quadra destinou-se aos torcedores.

O chuveiro era um latão com uma ducha adaptada suspenso por uma corda que corria numa roldana e a água era trazida do riacho que passava próximo ao vestiário. A Empresul, empresa de energia elétrica, realizou gratuitamente a iluminação para que a cancha pudesse ser utilizada à noite, doando os postes e os fios. O senhor Alfredo Grossl, latoeiro, fez os bojos de latão onde eram colocadas as lâmpadas. O senhor Frederico Lampe ajudou com madeira para o vestiário.

O senhor Clóvis Silva incentivou muito na construção da quadra, fazendo campanha para a aquisição de tijolos, areia e tudo o que era necessário. O Estádio foi denominado “Edulino Gisbert Neidert”. Ao clube foi dado o nome de Esporte Clube Radar, bastante sugestivo, baseado em recente e revolucionária invenção da época.

O símbolo possuía ao centro o desenho do átomo, partícula em evidência e que mudou os rumos da ciência após a segunda guerra, por sugestão de Plácido Steffen, que na época fazia curso de rádio-técnico por correspondência e nas apostilas havia o desenho. O emblema foi desenhado por Senildo Neidert que estudava na Escola Técnica do Paraná.

Foi confeccionada uma bandeira utilizando o emblema que também era exibido nos uniformes dos integrantes do clube. O uniforme das moças era calção azul, blusa branca com emblema na frente, saia curta e pregueada e os rapazes usavam calção azul e camiseta branca. Cada componente comprava seu uniforme e o trabalho de bordado do emblema era realizado pelas moças.

Agende-se

Inauguração do Parque Paul Harris

Sábado, dia 24 de fevereiro de 2018

Às 10 horas

Na rua Duque de Caixas, no Centro.

 

Fonte: Prefeitura de Rio Negrinho

Seminário Internacional sobre gestão de resíduos sólidos

Na terça-feira, 20, foi a vez de lideranças empresariais e profissionais da área de gestão de resíduos reunirem-se na sede da Associação Empresarial de Joinville, para o Seminário Internacional de Gestão de Resíduos Sólidos organizado pela Facisc e os Centros de Profissionalização das Associações Empresariais da Baviera (bfz gGmbH), na Alemanha.

Os participantes foram recepcionados pelo presidente da Facisc,
Jonny Zulauf, pelo presidente da ACIJ, Moacir G. Thomazi  e pelo prefeito do município, Udo Döhler, que destacou a importância do tema para a cidade e para o Estado. O evento também contou com a presença do Vice-Presidente para o Meio Ambiente, José Mario Gomes Ribeiro e do 1º diretor financeiro, Evandro Muller de Castro.

Jonny Zulauf destacou a relevância do evento como uma forma de despertar a consciência social sobre o tema. “Como cidade industrializada, Joinville deve ter estas preocupações potencializadas para buscar soluções”, declarou o presidente.

Thomazi Moacir apontou que o tema também é uma preocupação do setor empresarial, pois se não for dado o tratamento adequado os problemas também chegarão as portas de todos.

No encontro os quatro especialistas alemães dos setores público e privado da Baviera no campo da Gestão de Resíduos apresentaram as soluções alemãs desenvolvidas para a gestão dos resíduos sólidos.

Na Alemanha cerca de 500 mil vagas de trabalho são geradas na área de gestão de resíduos e a Política de Resíduos promove a corresponsabilidade dos produtores de embalagem e a sensibilização dos cidadãos para minimizar os resíduos.

Os participantes conheceram algumas iniciativas do estado da Baviera, onde a taxa de reciclagem é de 82%, para minimização de resíduos, como por exemplo, a assessoria para educação ambiental, o portal de troca e doações, recipientes com chip para controle de uso e cobrança diferenciada para lixo separado e lixo misto.

Os alemães também expuseram a Política de Resíduos do país e como é o processo de separação do lixo, que é todo automatizado e ao final são produzidos materiais plásticos utilizados em diversas aplicações na agricultura, construção rodoviária, hipismo e na proteção de encostas.

O evento ainda contou com a presença de representante da Associação Brasileira de Empresas Tratamento de Resíduos (Abetre), que apresentou o cenário e as ações que vem sendo para reverter o quadro da gestão de resíduos no país.

A ação contou com o apoio do governo da Baviera e da União Europeia por meio do programa de cooperação Al Invest 5.0, gerenciado pela Câmara de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo (CAINCO), Santa Cruz, Bolívia, cujo objetivo é promover o desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas em toda a América Latina.

 

Fonte: Facisc

Lixo e a gestão dos resíduos sólidos serão temas de evento promovido pela Facisc

Tendo a sustentabilidade como uma de suas diretrizes, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) promove na próxima semana o Seminário Internacional de Gestão de Resíduos Sólidos que acontecerá nas cidades de Florianópolis, Joinville e Criciúma.

A Facisc e os Centros de Profissionalização das Associações Empresariais da Baviera (bfz gGmbH), realizam no período de 19 a 22/2, nas cidades de Florianópolis, Joinville e Criciúma em Santa Catarina e Rolante no Rio Grande do Sul seminários sobre o tema Gestão de Resíduos. Quatro especialistas alemães dos setores público e privado da Baviera no campo da Gestão de Resíduos farão apresentações sobre o assunto e visitarão potenciais parceiros públicos e privados.

A Gestão de Resíduos Sólidos na Alemanha é um exemplo para o mundo. E esta experiência será debatida e apresentada nos Seminários. Hermann Bruno Pachsteffl – Diretor executivo da AZV Hof (empresa pública de Gestão de Resíduos do município de Hof); Hermann Adolf Knoblich – Diretor do Departamento de Gestão de Resíduos da AZV Hof, Jürgen Adolf Potzel, diretor da Purus Plastics, empresa especializada na reciclagem de plástico, produção e comercialização de produtos à base de plástico reciclado; Stefan Helmut Böhme – diretor da Böhme gmbH, empresa especializada em registro, coleta, transporte e reciclagem de resíduos, vêm falar para cerca de 170 empresários catarinenses e disseminar as boas práticas em Gestão de Resíduos. Os eventos também buscam estabelecer parcerias institucionais e comerciais entre SC, RS e a Baviera. Os seminários contam com o apoio da Secretária de Economia da Baviera, e do Estado da Baviera.

Ainda participam do evento representantes do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) que fará a apresentação do o Sistema de Rastreamento de Resíduos (MTR) e Licenciamento Ambiental de Atividades de Gerenciamento de Resíduos em SC; da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS) que apresentará o Plano Estadual de Resíduos Sólidos de Santa Catarina e da COMCAP com uma  apresentação do modelo de gestão de resíduos sólidos de Florianópolis e sistema de reciclagem.

 

Confira a agenda:

 

19/02 – Florianópolis

20/02 – Joinville

21/02 – Rolante/RS

22/02 – Criciúma.

 

Fonte: Facisc

Facisc e lideranças empresariais comemoram cancelamento de decreto

O Governo do Estado atendeu à solicitação da Facisc e cancelará decreto que revoga benefícios fiscais para empresas do Simples Nacional.
O Decreto nº 1.432/17 publicado em dezembro revogava um benefício fiscal que era concedido aos segmentos de cosméticos e perfumaria enquadrados no Simples Nacional. Isto implicou em um aumento de carga tributária de 10 a 15% para alguns setores.

A solicitação foi feita nesta quarta-feira, 7/2 na Secretaria de Estado da Fazenda, onde a Facisc esteve em comitiva juntamente com outros empresários e liderada pelo deputado estadual Milton Hobus e o decreto será assinado na próxima quarta, 14/2, pelo governador.
O cancelamento do Decreto terá efeito retroativo a 1/1/17, que fará com que não traga danos às pequenas empresas.

 

Fonte: Facisc

Facisc pede cancelamento do Decreto que revoga benefícios fiscais para empresas do Simples Nacional

Em 2010 o Governo do Estado assumiu o compromisso com o Cofem – Conselho das Federações Empresariais de que não aumentaria a carga tributária sem uma conversa preliminar com a classe empresarial. Este acordo vinha se mantendo até dezembro de 2017, quando o Decreto nº 1.432/17 revogou um benefício fiscal que era concedido a alguns segmentos enquadrados no Simples Nacional. Isto implicou num aumento de carga tributária de 10 a 15% para alguns setores.

Por conta disso, a Facisc esteve nesta quarta-feira, 7/2, na Secretaria de Estado da Fazenda, junto com outros empresários para solicitar a revogação deste decreto. “Queremos que volte ao valor de dezembro e que não tenha aumento da tributação”, explica o presidente Jonny Zulauf. A entidade espera que o Governo do Estado mantenha o compromisso e volte atrás, não aumentando a carga tributária em Santa Catarina.

 

Fonte: Facisc

Expogestão é lançada em Joinville

Um dos maiores eventos empresariais do Brasil, a Expogestão, foi lançada nesta quarta-feira, 7/2, em Joinville. O presidente a Facisc, Jonny Zulauf, e o presidente do Cejesc, Antônio Guimarães, participaram do lançamento.

Segundo Zulauf, a Facisc está ao lado da Expogestão há 10 anos e promove com empenho o evento pois sabe da importância para a classe empresarial. “Permitimos que nossos filiados tenham acesso a um evento extraordinário no quesito de gestão”, explica destacando a parceria promovida pela entidade.

Giuliano Donini, presidente da Expogestão, apresentou os objetivos do evento e novidades para 2018. “Compartilhar conhecimentos, gerar negócios e atualizar experiências são alguns dos objetivos do evento”, declara.

Para o presidente da Facisc, a Expogestão é um evento que permite que os desafios do dia-a-dia sejam minimizados com acesso ao conhecimento e informação da melhor qualidade.

Confira a programação e faça a sua inscrição em www.expogestao.com.br

 

Fonte: Facisc

Exportação de SC cresce 4,8% em janeiro

As exportações catarinenses em janeiro somaram US$ 591,3 milhões, aumento de 4,8% frente ao mesmo mês de 2017, constituindo-se no maior valor dos últimos seis anos. Esse desempenho coloca o Estado na nona posição entre as demais unidades federativas, responsável por 3,5% do total exportado pelo País, mostram os dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e divulgados pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). As exportações brasileiras, por sua vez, cresceram 13,8% frente a janeiro do ano passado, alcançando o patamar de US$ 16,9 bilhões (valor que, associado às importações, deu origem a um superávit na balança comercial de US$ 2,8 bilhões, o melhor resultado dos últimos doze anos).

O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, destaca que os produtos do Estado têm participação relevante nas exportações brasileiras. Como exemplo, ele cita carne de aves, que embora tenha registrado queda de 11,1% no período, representa 22,2% do total exportado pelo Brasil, assim como a carne suína, que reponde por 49% do total embarcado pelo País e partes de motor (33,3%). “Quer dizer, os principais itens da nossa pauta de exportação têm uma participação relevante no contexto nacional. O cenário internacional tem um ambiente favorável. Os países para os quais exportamos mais acentuadamente, como é o caso dos Estados Unidos, China e Argentina, tendem a ter um crescimento na sua economia neste ano. Então devemos ter um bom ano em termos de exportação”, avalia.

Côrte observa que a exportação é uma alternativa extremamente importante num momento em que o Brasil está saindo da crise. “Ainda não estamos com a economia a pleno vapor no mercado doméstico. Então, as empresas estão fazendo um grande esforço no sentido de manter uma posição expressiva no exterior. Nossa avaliação e expectativa é que teremos um bom ano tanto em termos de economia doméstica quanto nas exportações”, conclui.

Em janeiro de 2018, as exportações catarinenses cresceram em todos os segmentos de produtos por fator agregado. O grupo mais representativo corresponde aos manufaturados (que representam 54% do montante exportado), embora a maior ampliação esteja nos semimanufaturados – que se ampliaram 58,9%. Os produtos básicos, que compreendem 40,7% das exportações, mantiveram-se estáveis, variando 0,1%.

Considerando a participação na pauta de exportações, os destaques ficaram para carne de aves (com decréscimo de 11,1% em relação a janeiro de 2017), enviadas principalmente para o Japão (que deteve 22,6% da compra do bem), carne suína (que recuou 5,6% no mês), destinada principalmente para a China (42% do produto exportado) e partes de motor (com ampliação de 41,5%), destinada especialmente para os Estados Unidos (que detêm 44,8% das compras). Esses produtos, somados ao tabaco não manufaturado e à soja, respondem por 43,46% do valor exportado pelo Estado em janeiro.

As importações catarinenses no mês cresceram 29,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando a marca de US$ 1,27 bilhão, o que dá continuidade à ampliação observada desde 2015. Este valor confere a Santa Catarina a segunda posição entre as unidades federativas importadoras do País, responsável por 8,9% das compras externas brasileiras, atrás apenas de São Paulo (que importa 36,4% do montante total do Brasil). As importações brasileiras tiveram comportamento semelhante, com alta de 16,4% frente a janeiro de 2017. Em termos de produtos, os destaques em Santa Catarina ficaram para o cobre (crescimento de 24,4% em relação a janeiro de 2017), originados principalmente do Chile (88,7% do produto importado), polímeros de etileno (com avanço de 9,4%), vindos da Argentina (que representa 50,6%) e fios de filamentos sintéticos, com ampliação de 32,4%.

 

Fonte: Fiesc

Representantes das Associações Empresariais do Planalto Norte realizaram visitas a instituições governamentais

Representantes de cinco Associações Empresariais do Planalto Norte tiveram agenda de visitas a instituições governamentais nesta terça-feira (06/02), em Florianópolis.

O grupo de São Bento do Sul, Rio Negrinho, Campo Alegre, Mafra e Canoinhas foi recepcionado pelo presidente da Facisc, Jonny Zulauf, que acompanhado do vice-presidente de infraestrutura, André Gaidzinski e do vice-presidente da regional, Altair Ruthes, colocou a Federação a disposição das entidades destacando o trabalho que vem sendo realizado na nova gestão.

Em reunião com o secretário de infraestrutura, os representantes reivindicaram entre outros assuntos a revitalização da Rodovia SC 418, de São Bento do Sul até a BR 101, incluída a iluminação pública da Serra Dona Francisca, o asfaltamento de via pública Centro de Campo Alegre-Fragosos, a Rodovia SC 477 trecho Canoinhas/Major Vieira/BR 116 para recuperação e revitalização da malha viária, com a eliminação de pontos críticos, a duplicação da SC 303, trecho Três Barras/Canoinhas, considerando o alto fluxo de veículos e caminhões de carga da área urbana de ligação intermunicipal.

Seguindo a agenda na Capital, os representantes do Planalto Norte conversaram com o presidente do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Alexandre Waltrick e apresentaram a crítica com relação à estrutura de pessoal nos escritórios regionais de Mafra e Canoinhas, o que acarreta o acúmulo de processos e a demora excessiva na tramitação dos processos.

Em agenda com superintendente do Dnit, Ronaldo Carioni Barbosa, representantes do Planalto Norte apresentaram entre as reivindicações: a definição de traçado da ferrovia leste/oeste (Ferrovia do Frango); a estruturação dos entroncamentos da Rodovia BR 280 nos acessos das cidades de Rio Negrinho, Mafra, Canoinhas e Porto União. Incluindo as passagens de nível com a Ferrovia em São Bento do Sul e Mafra e melhorias com eliminação de pontos críticos, e o contorno da rodovia que liga a BR 280 à BR 253, projeto de desvio do trânsito que passa pelos dois maiores bairros de Porto União, danificando a pavimentação asfáltica e a estrutura das edificações.

A agenda foi concluída com uma visita dos representantes à nova sede da Facisc que será inaugurada ainda em 2018. Também acompanharam a agenda o consultor regional da Federação, Adriano Huebner e o diretor executivo Gilson Zimmermann.

Na avaliação do vice-presidente de infraestrutura, André Gaidzinski, a ação demonstrou a união e a força das entidades em defesa do setor empresarial. “Saímos otimistas, pois os representantes dos órgãos mostraram-se atentos as questões da região e se comprometeram em buscar soluções não só para a região, mas para todo o Estado. Isso reflete o bom relacionamento do Sistema Facisc com as instituições governamentais”, concluiu.

 

Fonte: FACISC

Setor produtivo de SC emite manifesto de apoio à reforma da previdência

O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) emitiu, nesta segunda-feira, dia 5, nota à bancada catarinense no Congresso Nacional em defesa da reforma da previdência. “A adequação das regras previdenciárias à atual expectativa de vida brasileira é, assim, medida essencial para o necessário ajuste fiscal das contas públicas. Além disso, é chegada a hora de tratar com mais igualdade e transparência as aposentadorias públicas e privadas”, manifestam as federações empresariais.

A nota foi enviada a todos os 16 deputados federais e três senadores que representam Santa Catarina no Congresso Nacional. O documento foi assinado pelos presidentes das federações da Indústria (FIESC), do Comércio e Serviços (Fecomércio), da Agricultura (FAESC), dos Transportes de Cargas (FETRANCESC), das Associações Empresariais (FACISC), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) e das Associações de Micro e Pequenas Empresas (FAMPESC).

“O COFEM tem uma posição unânime favorável à reforma da previdência e estamos conclamando a bancada catarinense no Congresso Nacional para votar favoravelmente à reforma”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. Ele lembra que hoje há uma distinção muito grande entre as aposentadorias concedidas aos trabalhadores do setor público em relação aos do setor privado, cujo limite máximo é um pouco inferior a R$ 6 mil. “Um dos fundamentos da reforma da previdência é reduzir esse desequilíbrio e permitir que todos tenham um tratamento bastante isonômico. Isso não vai retirar nenhum direito dos que já se encontram aposentados e dos que já têm direito à aposentadoria, e sim, vai haver uma aproximação entre os benefícios concedidos aos trabalhadores do setor privado e público”, afirma.

Côrte também destaca que a aprovação da reforma vai auxiliar na redução do déficit da previdência. “Esta talvez seja uma das principais razões da necessidade e urgência da reforma. Em 2016, o déficit da previdência foi da ordem de R$ 220 bilhões e em 2017 passou para R$ 268 bilhões. Quase R$ 50 bilhões de aumento do déficit em um ano apenas. Se não aprovarmos a reforma, certamente não teremos condições de pagar as futuras aposentadorias e os atuais aposentados também terão dificuldade de receber o benefício a que têm direito”, finaliza.

Reforma – O Brasil teria uma economia de R$ 1,02 trilhão até 2028, caso a reforma da Previdência estivesse em vigor desde 1º de junho de 2017. A projeção foi feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), tomando como base as regras para aposentadoria previstas no texto que está sendo negociado entre o governo e os parlamentares. Entre essas regras estão a idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, a equiparação entre trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos e regra de transição até 2037.

A economia é significativa e aumenta na medida em que o tempo avança. Começa em R$ 2,87 bilhões (valor de dezembro de 2017), e cresce progressivamente até alcançar R$ 1,02 trilhão em 2028. Os valores da economia acumulados ano a ano foram calculados a partir de projeções feitas pelo Ministério da Fazenda e representam a diferença entre os gastos projetados com a manutenção das regras previdenciárias atuais e as despesas previstas com a mudança dos critérios para a aposentadoria. Além disso, o cálculo considera que, com a reforma, o déficit público diminuiria e, consequentemente, cairia o valor dos juros pagos sobre o valor economizado. Saiba mais no site: Previdência: Reforma Hoje, Tranquilidade Amanhã

Em âmbito nacional, as entidades empresariais e outras instituições lançaram também nesta segunda, a campanha intitulada “Todos pela reforma da Previdência – Pro Brasil não quebrar”, com ênfase em ações nas redes sociais. A ação esclarece dúvidas e mostra a importância das mudanças nas regras da aposentadoria. Veja mais no site www.brasil.gov.br/reformadaprevidencia/campanha

Leia o Manifesto do COFEM:

COFEM apoia a Reforma da Previdência

O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) manifesta seu apoio à Reforma da Previdência. Com o envelhecimento da população, a tendência é que o atual déficit da Previdência aumente, comprometendo as aposentadorias. A adequação das regras previdenciárias à atual expectativa de vida brasileira é, assim, medida essencial para o necessário ajuste fiscal das contas públicas. Além disso, é chegada a hora de tratar com mais igualdade e transparência as aposentadorias públicas e privadas. O COFEM conclama os parlamentares catarinenses a aprovar a Reforma da Previdência, como medida imprescindível à sustentabilidade do sistema previdenciário, garantindo o direito à aposentadoria a esta e às futuras gerações, e criando um ambiente mais favorável aos investimentos e à geração de empregos.

 

Fonte: Fiesc

Integrantes da diretoria da Acirne estiveram reunidos

Na tarde de segunda-feira, 05, integrantes da diretoria da Associação Empresarial de Rio Negrinho (Acirne), estiveram reunidos para conversar sobre as atividades que serão realizadas nos próximos meses, além da revisão do planejamento estratégico. O encontro também contou com a participação do Diretor do Colégio Cenecista São José, Felix José Neugherbon.

A presidente da Acirne, Eliete Adriani da Cruz, deu as boas-vindas a todos e destacou as inúmeras atividades programadas para o ano, inclusive os 40 anos da entidade em agosto. Dando continuidade, Felix agradeceu a oportunidade e contou um pouco sobre o seu histórico profissional, a importância da família em todas as suas ações assim como as iniciativas frente ao colégio, pedindo também apoio ao empresariado e da comunidade para o andamento dos trabalhos. “Agradeço o grande apoio que estou obtendo durante o início dos trabalhos, e o nosso intuito é sempre ouvir a comunidade para realizar atividades em prol da melhoria, com base na vivência e experiência de cada um”, ressalta.

Carina Casanova Pires, consultora do projeto, integrante da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), apresentou detalhes da Roda de Negócios, evento estadual para promover o contato entre empresários de distintos setores. As Associações de São Bento do Sul, Rio Negrinho e Campo Alegre serão parceiras e o projeto acontece juntamente com a Federação, por meio da cooperação internacional Al Invest 5.0 e coordenada pela Câmara de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo de Santa Cruz, Bolívia (Cainco). O evento irá acontecer em junho, durante a Feistock, também parceira, assim como a SCRCRED.

A Roda de Negócios possui um formato já consolidado na Bolívia, e visa, principalmente, facilitar a aproximação da oferta e demanda, promover os negócios e fomentar o estabelecimento de acordos de cooperação. O contato pessoal é o principal fator de sucesso do evento, que deve reunir mais de 300 empresários. O evento, que terá como local a Promosul, será o 1º realizado em Santa Catarina. Motivar as empresas a romper fronteiras, assim como, permitir que realizem prospecções de mercado a um custo reduzido, são os objetivos da realização da Roda de Negócios.