Pequenos negócios geram 389 mil empregos no ano

As micro e pequenas empresas se mantêm como as principais responsáveis pelo saldo positivo de empregos no Brasil, em 2017. De acordo com levantamento feito mensalmente pelo Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), fornecido pelo Ministério do Trabalho, desde o início do ano, elas apresentaram número de contratações superior ao de demissões, exceto no mês de março. Entre janeiro e setembro, os pequenos negócios criaram 389 mil novos postos de trabalho, enquanto que as médias e grandes apresentaram saldo negativo de 200 mil.

“Os pequenos negócios são os grandes responsáveis pela redução do desemprego no país. Eles são fundamentais para impulsionar a retomada da economia”, enfatiza a diretora-presidente em exercício do Sebrae, Heloisa Menezes. Ela ainda destaca que, de janeiro a setembro, esse segmento apresentou saldo positivo e apenas no mês de março houve saldo negativo. Já as empresas de maior porte tiveram um número de contratações maior do que de demissões, somente em abril e maio.

No mês de setembro, os pequenos negócios registraram criação líquida de 51,2 mil empregos, enquanto as médias e grandes empresas extinguiram 16,1 mil postos de trabalho. No total, considerando o saldo de empregos das empresas ligadas à administração pública, foram gerados no Brasil, em setembro, 34,4 mil vagas.

Tanto no acumulado do ano, como no mês de setembro, as micro e pequenas empresas do setor de Serviços foram as que mais contrataram, com 234,3 mil novos postos, de janeiro a setembro, ou seja, 60% do total. No mês passado, esse setor empregou cerca de 25 mil trabalhadores, sendo que mais de 10 mil correspondem a pequenos negócios que atuam no ramo imobiliário e outros 5,6 mil, nos segmentos de hospedagem e alimentação.

Em setembro, sobressaíram-se também as micro e pequenas empresas que atuam no Comércio, com geração de 15,2 mil vagas, e as da Indústria de Transformação, com 12,3 mil novas ocupações. O único setor em que os pequenos negócios mais demitiram do que contrataram foi o Agropecuário, que apresentou um saldo negativo de 8,1 mil empregos.

Fonte: Sebrae

Sebrae lança página sobre a nova Lei Trabalhista

Os donos de pequenos negócios têm um espaço especial para ficar por dentro da nova Lei Trabalhista e conseguir adaptar a empresa às novas regras que começam a valer a partir de novembro. O Sebrae reuniu um conjunto de conteúdos para orientar os empresários sobre as mudanças na legislação. O material pode ser consultado neste link: http://bit.ly/2wW7hdJ.

“Como já existem muitos conteúdos tratando das alterações sob o viés das grandes empresas, notamos que era necessário fazer um trabalho específico de esclarecimento para quem é responsável por um pequeno negócio é que são maioria na economia brasileira”, afirma a diretora técnica e presidente em exercício do Sebrae, Heloisa Menezes.

Quem acessar a página poderá consultar infográficos, tira-dúvidas, publicações e e-books. A ideia é que empregadores e empregados entendam bem as mudanças, sejam em contratos novos ou naqueles já firmados.

Fonte: Sebrae

Mutirão para limpeza do rio Negrinho acontece dia 18 de novembro

No dia 18 de novembro, sábado, das 7h30 às 11h30, acontece o mutirão para limpeza do rio Negrinho. Esta edição é organizada pelo Núcleo Comunitário Contra Enchente, Núcleo de Meio Ambiente e Defesa Civil, e conta ainda com o apoio do Corpo de Bombeiros, Prefeitura de Rio Negrinho, Grupo de Escoteiros de Rio Negrinho, Comitê Rio Canoinhas e Afluentes do Rio Negro, Samae Rio Negrinho, Hera Sul Tratamento de Resíduos Ltda, Polícia Militar Ambiental, Valor Florestal, Cahdam Volta Grande e Associação Empresarial de Rio Negrinho (Acirne).

Na última limpeza ocorrida em abril deste ano, foram recolhidas duas toneladas de materiais entre eles sofá, cama, garrafas pet e pneus. O mutirão contou com a participação de 100 voluntários. O local de concentração no dia 18 é na captação do Samae (Bairro Alegre). Interessados em participar desta ação podem entrar em contato pelo telefone 3644-2131.

Conselho de Desenvolvimento discute missão, visão e valores do DEL

Na manhã desta segunda-feira, dia 16, ocorreu mais uma reunião do Conselho de Desenvolvimento do programa de Desenvolvimento Econômico Local (DEL) de Rio Negrinho. Na sede da Associação Empresarial (Acirne), os membros do conselho discutiram sobre a missão, visão e valores do programa para o município.

Com o apoio do consultor da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – Facisc, Clóvis Consoli, os membros do conselho puderam entender mais claramente seus papéis e os objetivos do programa. Na reunião, os participantes foram divididos em grupos para criar e analisar a Missão, Visão, e Valores do Conselho. Com a atividade, foi possível também gerar o entrosamento dos membros.

Fonte: Prefeitura de Rio Negrinho

Micro e pequenas respondem por mais da metade dos empregos em SC

As micro e pequenas indústrias constituem um dos grandes motores de nossa economia. Pensar nelas primeiro é concomitantemente refletir sobre as potencialidades econômicas de nosso Estado e superar as incertezas impostas pela conjuntura atual”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte, no Seminário Pense nas Pequenas Primeiro. “Essas empresas são responsáveis por 27% do PIB do Brasil e 98% das indústrias de Santa Catarina e mais da metade dos empregos estaduais, além de terem ampliado em 30% o número de empresas exportadoras entre 2014 e 2016”, completou. O encontro, promovido pela Câmara da Micro e Pequena Indústria da entidade em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado nesta terça-feira (10), em Florianópolis, com o apoio do Sebrae, Fampesc, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa.

Na abertura do evento, Côrte fez um balanço dos principais números da economia do Estado e destacou que a confiança do industrial vem reagindo positivamente, assim como a produção, as vendas e o emprego. “Em nosso Estado, mais de 50 mil pessoas concretizam suas ideias de negócios sob a forma de micro e pequenas indústrias, aproveitando as oportunidades que o segmento proporciona, o que implicou crescimento significativo no número de estabelecimentos que se enquadram nesse perfil. Esse porte de empresa representa a condição necessária para o desenvolvimento do País”, observou.

A FIESC, por meio da Câmara, promove a discussão de pautas e a defesa do segmento, atuando como canal de comunicação que ouve e dá voz aos micro e pequenos empresários. O presidente da instituição destacou que no Estado algumas medidas já estão sendo aplicadas em benefício desse setor, como é o caso do SC Bem Mais Simples, que desburocratiza a abertura de empresas, e do Programa Juro Zero, que concede linha de crédito específica para microempreendedores individuais.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Chiodini, informou que por meio do Juro Zero, instituído em 2011, foram concedidos mais de R$ 186 milhões que beneficiaram 65 mil microempreendedores do Estado. A iniciativa empresta até R$ 3 mil sem juros.

O presidente da Câmara, Célio Bayer, disse que o seminário reuniu temas comuns ao segmento, principalmente o acesso ao crédito e às garantias exigidas. Paralelo ao evento, representantes de diversas agências de fomento e instituições financeiras apresentaram as linhas disponíveis. Bayer também apresentou aos participantes as proposições das micro e pequenas indústrias de Santa Catarina que abrangem quatro grandes temas: financiamento e crédito, aspectos tributários, modernização trabalhista e aspectos gerais da Lei Geral das MPEs. As propostas foram entregues ao deputado federal Jorginho Mello, presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Micro e Pequenas Empresas. Clique aqui e veja o documento.

O deputado disse que está sendo criado o Simples Trabalhista. “98% de todas as empresas do Brasil são de micro e pequeno portes e representam 60% dos empregos formais. A lei da micro e pequena empresa completou dez anos recentemente, e, nesse tempo, dados do Caged mostram que o segmento empregou 12 milhões de pessoas”, ressaltou, lembrando que esta é uma ‘lei viva’. Segundo ele, uma vez por ano são feitas modificações. Agora está em debate alterações no regime de substituição tributária (que antecipa o recolhimento de impostos) e as dificuldades de acesso ao crédito.

Durante painel que abordou o tema crédito, o gerente-executivo de política industrial da CNI, João Emílio Padovani Gonçalves, apresentou a Rede de Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC), estrutura de atendimento ao setor empresarial encontrada nas Federações Estaduais de Indústrias, que oferecem serviços padronizados de orientação, capacitação e consultoria na área. Segundo ele, o NAC apoia a empresa no relacionamento com o banco, como na elaboração de proposta e auxílio no cumprimento às formalidades, que, em muitos casos, são decisivas para conseguir o financiamento, seja para capital de giro ou para investimento no crescimento da companhia.

O diretor técnico do Sebrae-SC, Anacleto Ortigara, abordou o papel da instituição no fomento aos pequenos negócios e disse que, recentemente, tem se observado uma melhoria na longevidade das empresas. “Isso pode ser explicado pela gestão, mas também pela condição de nascimento das empresas. Os empreendedores estão investindo mais tempo na preparação anterior à decisão efetiva de registrar a empresa. Esse tempo destinado à gênese é o tempo que se ganha na execução posterior. O número de empresas que fecham prematuramente diminuiu, porque nascem melhor”, avaliou. Ele salientou ainda que o cenário dos microempreendedores individuais é um pouco diferente, pois, na maioria dos casos, partem de uma situação de informalidade para a formalização. Portanto, fazem uma travessia mais curta.

O diretor do departamento de apoio à micro e pequena empresa da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, Nizar Ratib Midrei, lembrou que as pessoas têm empreendido muito por necessidade. “Quando você empreende, agrega valor sob três aspectos: social, regional e conhecimento. No social, criando oportunidades, distribui renda e dá dignidade às pessoas. No aspecto regional, se faz desenvolvimento setorizado de cidades, valorizando a cultura e a vocações das regiões. No quesito conhecimento, se faz retenção de inteligência no município, são criadas novas tecnologias, enfim, uma série de aspectos”, explicou.

Em outro painel, que discutiu liderança e competitividade, com mediação do CEO do Peixe Urbano, Alex Tabor, a empresária Gabriela Marcelino, sócia da Show Rio Calçados, de São João Batista, que emprega 25 trabalhadores, relatou sua experiência ao participar de programas como o Sebraetec e o Brasil Mais Produtivo, com o apoio do SENAI. Ela lembrou que indústrias de pequeno porte, muitas vezes, não têm os recursos para participar de feiras internacionais e viajar para eventos de referência, mas saem na frente em agilidade. “A moda é volátil. Trabalhamos com muita pesquisa pela internet, somos ágeis e flexíveis. Então, é mais fácil construir e recriar um produto para ser competitivo”, declarou. Segundo ela, ainda que o setor enfrente concorrência com chineses, os produtos com design diferenciado encontram mercado. Na opinião dela, a China é muito competitiva em matéria-prima, mas não em produto final no caso de calçados.

Outro case apresentado foi o da Timber Móveis, de Jaraguá do Sul, fabricante de móveis infantis. Fábio Maicá, representante da empresa, disse que esse é um setor dominado por grandes companhias e precisa atender a uma certificação rigorosa. Com apenas cinco anos de existência, a Timber, com 11 funcionários, encontrou seu nicho na fabricação de berços diferenciados, com a ajuda do Sebrae. “Estamos antenados aos grandes fabricantes e a ideia é fazer diferente, de forma mais simplificada, que é o que a pequena empresa consegue fazer e, assim, conquistar nossa fatia de mercado”, concluiu.

 

Fonte: FIESC

Prefeitura amplia pontos de acesso gratuito à internet

Em 2017, os pontos de acesso livre à internet tiveram um salto em Rio Negrinho, crescendo 140% somente neste ano. Dos cinco pontos que existiam, hoje são 12, ampliados principalmente para locais com grande concentração de pessoas. Além disso, o projeto que atende pelo nome de Conecta Rio Negrinho, atente ao Marco Civil da Internet, que exige maior segurança.

Conforme Fabiano Olsen, diretor do Departamento de TI da Prefeitura de Rio Negrinho, até o primeiro semestre o projeto funcionava como piloto. “Agora entra em operação oficial”, explica ele. Além da expansão do projeto, ele atende as exigências da Lei do Marco Civil da Internet (Lei 12.965), que exige o registro dos dados de acesso dos usuários, tais como dados de cadastro, IP da conexão, MAC Address, horários e duração das conexões à internet. “Todos esses dados serão armazenados por um ano ou mais, como exige a lei”, explica Fabiano.

Até então, havia pontos de acesso à internet na Praça do bairro São Pedro, Praça do Avião, Praça do Industrial Norte, Vila Gastronômica e imediações, e Praça no Distrito de Volta Grande. Agora, há novos pontos na Praça do Jardim Hantschel, área externa do Ginásio do Ratinho, Rodoviária, recepção da Fundação Hospitalar, Museu Carlos Lampe, Praça do Novo Horizonte e na Praça da Vila Nova ao lado do CMEI.

Dados

O sistema de cadastro de usuários entrou em operação no dia 25 de julho, e através dele é possível se obter alguns dados sobre a utilização do Conecta Rio Negrinho. Segundo Fabiano, desde o início das novas operações, já foram realizados 2.342 cadastros por usuários, que permanecem em média 27 minutos conectados, com 97% utilizando smartphones e tablets para o acesso. Informações, sugestões e problemas de acesso podem ser comunicadas ao setor TI da Prefeitura, através do 3646.3605.

 

Pontos

– Praça Jardim Hantschel

– Ginásio Ratinho (área externa)

– Rodoviária

– Hospital (recepção)

– Museu

– Praça Novo Horizonte

– Praça da Vila Nova

– Praça do Avião

– Praça no distrito de Volta Grande

– Praça São Pedro

– Praça Ind. Norte (Entrada da COHAB nova)

– Vila do Artesanato e Vila Gastronômica.

 

Fonte: Prefeitura de Rio Negrinho

Federações Empresariais de SC lançam manifesto pelas reformas

O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) lança o “Manifesto do Setor Produtivo de Santa Catarina por um Novo Brasil”. O texto do documento destaca que em meio à mais longa e profunda recessão da história recente do País, associada à crise sem precedentes no campo político, ético e social, a credibilidade dos Poderes constituídos encontra-se profundamente abalada. “Diante da gravidade da conjuntura com a qual nos deparamos, o setor produtivo catarinense comparece perante a sociedade para reafirmar o seu compromisso com a integridade e por um novo Brasil. Foi “Por um novo Brasil” que apoiamos a aprovação do limite de gastos públicos e a reforma do ensino médio. Foi “Por um novo Brasil” que defendemos e aplaudimos a atualização da legislação trabalhista, incluindo a terceirização, que fortalece a negociação coletiva e ajuda a criar um ambiente mais favorável à geração de novos postos de trabalho”, diz o texto.

O manifesto destaca que é “Por um novo Brasil” que as entidades defendem a reforma política, que acabe com privilégios, unifique o calendário eleitoral, acabe com as coligações nas eleições proporcionais, estabeleça cláusula de barreira para reduzir o número de partidos, privilegie os partidos com conteúdo programático, reduza substancialmente os gastos e o período de duração das campanhas eleitorais, estabeleça regras de compliance nas contratações do serviço público. “É Por um novo Brasil que clamamos por uma reforma do atual sistema tributário, burocrático e oneroso, que retira a competitividade das empresas e do País. Precisamos respeitar os princípios da boa tributação: transparência, justiça, equidade, simplicidade, universalidade, além de aderência à capacidade contributiva dos cidadãos e das empresas”, destaca o documento.

O texto do manifesto diz ainda que a reforma da previdência não pode mais ser protelada, pois, sem ela, o País corre o risco de se tornar insolvente. “Não podemos ficar reféns de interesses corporativos, sob pena de jamais obtermos o equilíbrio das contas públicas, pré-condição para o crescimento sustentado. Só com as reformas e com segurança jurídica é que superaremos a crise e criaremos um País produtivo, eficiente, democrático, transparente e com oportunidades para todos os brasileiros”, conclui o manifesto, salientando que o setor produtivo catarinense, por meio das entidades que o representam, mantém-se alerta e pronto para continuar contribuindo para transformar o Brasil numa nação melhor e soberana.

O COFEM é composto pelas federações empresariais que representam todos os setores da economia catarinense: indústria (FIESC), comércio (FECOMÉRCIO), agricultura (FAESC), transportes (FETRANCESC), das Associações Empresariais (FACISC), das micro e pequenas empresas (FAMPESC) e das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL).

 

Fonte: Fiesc

Planalto Norte catarinense cada vez mais representado

Na solenidade de posse da nova diretoria da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), gestão 2017-2019, ocorrida na última sexta-feira, 29, representantes de Rio Negrinho participaram e assumiram alguns cargos, reforçando assim o trabalho frente ao associativismo e em prol da região.

Pertencendo a diretoria da Facisc, Mario Sergio Zilli Bacic, reassumiu como Vice-Presidente de Sustentabilidade. Já Altair Ruthes assumiu o cargo de Vice-Presidente Regional, no qual oferece apoio a todas as Associações Empresariais do Planalto Norte. E no Conselho da Mulher Empresária (CEME), Casciane Antunes, assumiu como Vice-Coordenadora Regional Planalto Norte, destacando o crescimento e posicionamento da mulher no mercado de trabalho e em cargos de liderança.

Para a Presidente da Associação Empresarial de Rio Negrinho (Acirne), Eliete Adriani da Cruz, muitos projetos estão em andamento e o aumento da representatividade é de extrema importância. “O Planalto Norte Catarinense cada vez mais mostra sua força. Além do presidente da Federação, Jonny Zulauf, ser da nossa região, também temos muitos representantes em cargos de vice-presidência. Isso nos fortalece no sentido da representatividade e pleitos junto ao Estado e até País. Muitos projetos já estão sendo trabalhados em conjunto com as Associações Empresariais, o que certamente trará grande êxito para nossa região”, diz.

 

Foto: Renato Gama

Jovens e mulheres reúnem-se no Congresso da FACISC

Os Conselhos Estaduais da Mulher Empresária (Ceme) e do Jovem Empreendedor (Cejesc) reuniram nesta sexta (29.09), na Grande Florianópolis, as diretorias eleitas para a gestão 2107-2019.

Liderados pelos presidentes eleitos, Janelise Royer e os representantes recém- eleitos conheceram um pouco sobre a estrutura e as diretrizes de funcionamento da Federação.

Além das apresentações técnicas feitas pela equipe da Facisc, os representantes dos Conselhos também foram prestigiados pelo presidente eleito da Federação, Jonny Zulauf. “Precisamos dar continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido, trazer novas pessoas e agregar novos integrantes para o associativismo catarinense, e o Ceme e o Cejesc têm uma íntima capacidade de integração. Por isso queremos tê-los juntos e esperamos contribuições”, declarou o Jonny.

O presidente Ernesto Reck também prestigiou os encontros agradecendo os representantes pelo apoio e trabalho realizado na sua gestão. “Cada um dando o seu melhor, teremos melhores resultados para o associativismo e a economia catarinense”, destacou.

Nova diretoria da FACISC toma posse

A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) realizou na sexta-feira, 29, a solenidade de posse da nova diretoria eleita para a gestão 2017/2019.

Entre as autoridades presentes no evento o diretor superintendente do SEBRAE, Carlos Guilherme Ziguelli, do senador Paulo Bauer, do presidente da Assembleia Legislativa de SC, Silvio Drevec e do presidente da Confederação das Associações Empresariais do Brasil (CACB), George Pinheiro.

Após a palestra de abertura foi realizada a cerimônia de posse dos integrantes da diretoria da Facisc e também dos Conselhos da Mulher Empresária (CEME), dos Jovens Empreendedores (CEJESC), das Imobiliárias (CENISC), do Núcleo Estadual de Automecânicas (NEA) e da Fundação Empreender.

Na ocasião também foi formalizada a parceria com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico de Santa Catarina (ABCOMM/SC) e também firmar um acordo de cooperação que tem como objetivo principal a implementação de ações que visem criar ou manter núcleos de empresas de e-commerce nas ACIs.

Em seu discurso de despedida do cargo Reck agradeceu a todos os que trabalharam e de alguma forma apoiaram a gestão tornando possível o fortalecimento do Sistema Facisc e a realização de inúmeros projetos e ações em prol da classe empresarial. “Assim como nós empresários temos nos reinventado também esperamos dos gestores na política. Nosso País está com muitas dificuldades e no associativismo conseguimos muito compartilhando as boas praticas e é por isso que acreditamos que o país tem jeito e que isso passa pelo associativismo. Andamos muito e ouvimos todos, mas muito ainda é preciso ser feito pois as conquistas acontecem com um passo de cada vez”, declarou.

O novo presidente da Federação, Jonny Zulauf, também destacou a importância da união e do trabalho em equipe para a construção da história da Federação. “Com o time que temos dá para encarar muito bem o trabalho que teremos pela frente, pois quem quer faz e vamos realizar muito mais por nossa Santa Catarina e por nossos empresários”.

Jonny lembrou ainda a posição do Estado como uma referência nacional. “Nós fazemos a diferença em SC e no Brasil. Temos uma Federação reconhecida, pois os catarinenses têm valores extraordinários. Somos muito modestos, mas o nosso brilho é verdadeiro”, declarou.

O novo presidente também lembrou em seu discurso os empresários que se doaram e tem o espirito de doação agradecendo a todos os que passaram e contribuíram para a construção de uma instituição ética, modelo e um estímulo aos bons propósitos e a governança. “Esperamos que juntos possamos continuar a construir nestes dois anos esse propósito de um Estado e um País melhor ”, concluiu Zulauf.