Inspeção veicular gratuita acontece dia 17/9

Veicular Gratuita. Esta edição acontece no Auto Posto Tradição, localizado na BR-280. No dia, profissionais especializados do setor, oferecem gratuitamente revisões e orientações aos interessados, assim como informações sobre os cuidados com o carro, garantindo segurança a todos.

Interessados podem realizar as inscrições pelo telefone 3644-2131 ou email [email protected] Participe!

IVG 2016

Quando: 17 de setembro, sábado
Horário: 8h às 12h
Local: Auto Posto Tradição, localizado na BR-280

Fonte: ACIRNE

Profissionais de compras se reúnem para formação de um núcleo

Com o objetivo de crescer profissionalmente e trocar informações sobre o setor, 12 profissionais ligados ao setor de compras estiveram reunidos na última quinta-feira, 01, para conhecer sobre o funcionamento dos núcleos na Acirne e a metodologia de trabalho utilizada.

Nos núcleos, os empresários, com o apoio de um consultor, cujo papel principal é o de moderar as reuniões, discutem problemas comuns e buscam soluções conjuntas. O diferencial de tantos outros programas é que no Empreender, as soluções vêm de baixo para cima, ou seja, são apontadas e executadas pelos próprios empresários. Para tanto, o consultor, como facilitador das reuniões, faz uso de uma metodologia específica para trabalho com grupos originada na Alemanha, denominada Metaplan, que agrega a já conhecida tempestade de ideias em grupos (brainstorming) e a busca de metas e ações conjuntas.

O convencimento de participar de um grupo vem pela nova visão de parceria, na qual o concorrente, longe de ser um competidor, é um cooperador de seu concorrente. E ainda com um diferencial: todos ganham.

O próximo encontro dos profissionais acontece nesta quinta-feira, 08, às 19h30, no qual eles realizam a reunião de planejamento do grupo, alinhando todas as ideias e objetivos, para assim buscar alternativas para o setor.

Fonte: Acirne

Acirne elabora carta compromisso para o encontro com candidatos a prefeito

No dia 22 de setembro a Acirne organiza o Encontro com candidatos a Prefeito, que tem como principal objetivo conhecer as propostas e apresentar a carta
compromisso para os participantes.

Destacando a força do associativismo e de acordo com o Projeto Voz Única da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC – já foram deliberados em reunião da diretoria da entidade alguns pontos importantes para constar no documento, englobando as áreas de infraestrutura, educação e saúde.

Dentro do planejamento estratégico da Acirne também estão questões junto ao Programa de Desenvolvimento Econômico Local, desenvolvimento sustentável, melhorias de infraestrutura básica e processos de desburocratização. Assim, a Acirne solicita a contribuição de seus associados com assuntos até o dia 12 de setembro para a finalização da carta compromisso que será apresentada no dia 22 de setembro, às 19h. Sugestões podem ser enviadas para o email [email protected]

Participe do encontro com candidatos a prefeito

Data: 22 de setembro
Horário: 19h
Local: Sociedade Musical Rio Negrinho | Rua do Seminário, 886, Centro
Ingressos: 47 3644-2131.

Fonte: Acirne

Brasileiros já pagaram R$ 1,3 trilhão em impostos em 2016

O valor pago pelos brasileiros em impostos neste ano alcançou R$ 1,3 trilhão nesta terça-feira (30), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, esse mesmo montante foi alcançado dois dias antes, o que aponta queda na arrecadação de um ano para outro.

Recorde em 2015

No dia 30 de dezembro de 2015, foi alcançada pela primeira vez em um ano a marca inédita de R$ 2 trilhões que foram pagos pelos brasileiros em impostos.

O Impostômetro completou uma década no ano passado. O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista. Outros municípios instalaram seus próprios painéis, como Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília.

O valor abrange o total de impostos, taxas e contribuições pagas pela população brasileira nos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) desde 1º de janeiro de 2016.

O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.

Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.

Fonte: G1

Atletas de mais de 35 cidades estão inscritos no Desafio Ricardo Pscheidt

O 1º Desafio Ricardo Pscheidt de Mountain Bike que acontece em Rio Negrinho no dia 11 de setembro já superou a marca de 100 inscritos. A prova será disputada em dois diferentes níveis com distâncias de: 90 quilômetros, nas categorias Pró, e 50 quilômetros nas categorias Sport (subdivididas em categorias por idade e sexo). Em cada categoria, os cinco primeiros receberão como prêmios troféus e medalhas do primeiro ao quinto colocado, e medalhas de participação para todos os competidores. A saída acontece às 8h, no Pavilhão dos Imigrantes.

Haverá também a categoria cicloturismo 35 quilômetros, no qual não há competição, apenas um passeio dentro de parte do trajeto da prova. Vários atletas de renome nacional e estadual irão participar do evento como: Erick Bruske, Ana Luisa Panini, Diego Gabrislosviski, Gilberto Veiga de Goes e os Paratletas Eduardo Franco Sanches e Jorge Fonseca. As inscrições até o momento contemplam participantes do estado de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A organização do evento é da Associação Rionegrinhense de Ciclismo – Arnociclo e Acirne, contando com o apoio da Conex Energy Drink, Trek, Federação Catarinense de Ciclismo, Free Force, Rino e Prefeitura de Rio Negrinho. Inscrições e informações podem ser obtidas no site www.arnociclo.com.br

 

Agende-se

O quê: 1º Desafio de Mountain Bike Ricardo Pscheidt

Data: 11 de setembro

Saída: 8h, no Pavilhão dos Imigrantes

Inscrições: www.arnociclo.com.br

 

Fonte: Acirne

Queda do preço da energia é importante sinalização, diz Celesc

A diminuição da tarifa de energia elétrica foi abaixo do esperado, mas é uma importante sinalização. Tem muito haver com o nível dos reservatórios de água e, se continuar chovendo, a tendência é de haver novas quedas nos preços. A avaliação é do diretor-presidente da Celesc, Cleverson Siewert, que participou da reunião da Câmara de Assuntos de Energia da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), nesta sexta-feira (26), em Florianópolis. A redução média para a indústria é de 6,25%, conforme anúncio realizado em agosto.

“Estamos num ambiente mais favorável do que em outras épocas em face de notícias boas de redução tarifária. Talvez não tanto quanto esperávamos, mas tivemos uma tendência de reversão em relação a períodos anteriores”, afirmou o presidente da Câmara, Otmar Müller.

Em sua apresentação, Siewert explicou que de cada R$ 1 que o consumidor paga de tarifa, R$ 0,14 fica na empresa. “É isso que a gente tem para gerenciar. Em 1998, R$ 0,35 ficavam com a distribuidora. Então, quer dizer que a distribuidora tem cada vez menos recurso disponível para atender mais gente e dentro de um critério cada vez mais duro. Este é o nível de exigência e competitividade que o órgão regulador apresenta e as distribuidoras precisam se adaptar a isso”, disse.

O chefe do departamento de regulação da Celesc, Vânio Moritz, disse que a tarifa industrial poderia ser menor, mas, para isso, precisariam ser reduzidos encargos como a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), o que depende de mudança na legislação federal.

Em relação à CDE, Müller, da Câmara de Energia da FIESC, disse que o assunto vem sendo tratado há tempo pela entidade e demais federações de indústria do sul. “Há um descompasso na distribuição de quem paga a CDE. Sul, sudeste e centro-oeste são penalizados, pagando 4,5 vezes mais do que norte e nordeste. São fatores que encarecem e somos prejudicados”, declarou. Segundo ele, outro ponto é a tarifa de Itaipu. Por conta de uma deliberação tomada em 2009, foi triplicado o valor da energia comprada da geradora, mas na época decidiu-se que esse acréscimo não seria pago pelos consumidores e sim pelo tesouro nacional.

“Sabemos da situação fiscal do governo que está tomando medidas para passar essa conta para os consumidores e, novamente, só para as regiões sul e sudeste. Isso significa US$ 240 milhões por ano”, ressaltou, lembrando que a FIESC encaminhou nesta semana aos deputados federais e senadores catarinenses correspondência alertando sobre a tramitação de uma medida provisória que trata desse tema.

Ainda durante a reunião, o presidente da Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina (Aresc), Reno Caramori, falou sobre o trabalho da entidade, que opera desde novembro de 2015, após a fusão entre Agesan e Agesc. “Santa Catarina avançou bastante, seguindo o exemplo de outros Estados. Estamos nos preocupando em preparar a equipe e partimos, agora, para uma nova era na regulação. Sabemos da importância disso para Santa Catarina. Hoje regulamos água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, gás e temos que avançar na mineração e energia elétrica. O futuro da agência é, sem sombra de dúvida, o crescimento de forma organizada e equilibrada”, disse.

Durante apresentação sobre as principais ações da Aresc, o gerente de regulação da entidade, Silvio Cesar dos Santos Rosa, declarou que a fusão foi benéfica do ponto de vista técnico. Ele informou que nos próximos 15 dias deve ser contratada consultoria para estudar a revisão da tarifa de gás natural no Estado. “Qualquer ato interno tem impacto fora da agência reguladora. Estamos preparando nossa equipe para quando for feita a análise de uma resolução, se pense no impacto para a sociedade e o setor produtivo”, garantiu.

Ainda na reunião, o diretor-presidente da Eletrosul, Márcio Zimmermann, declarou que foi importante o Estado ter evoluído para a unificação das agências. Na opinião dele, um dos desafios é formar profissionais para essa área. “Santa Catarina é um dos Estados mais desenvolvidos e equilibrados, no entanto, é um dos mais atrasados em termos de saneamento. A agência pode ter um trabalho muito forte nesse sentido, especialmente com os municípios como indutores de ações na área”, finalizou.

O diretor presidente da SCGás, Cósme Polêse, fez um panorama do plano de investimento da companhia.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Fiesc

Profissionais de RH reunidos em encontro regional

Organizado pelo Núcleo de Gestores de Recursos Humanos da Acirne, o 1º Encontro Regional de Gestores de RH ocorrido na manhã de terça-feira, 23, na empresa Meu Móvel de Madeira, aproximou 70 profissionais e nucleados das Associações Empresariais da região.

O evento contou com a participação de três palestrantes: Priscila Santos, consultora de gestão de pessoas abordou sobre motivação em tempos de crise; Evandro Setti, diretor de operações e fundador da Cingo falou sobre perspectivas futuras para a gestão de recursos humanos e João Trotta da empresa Conta Azul apresentou questões sobre retenção de talentos. As palestras foram coordenadas por Cleomir Vaz. Logo após os participantes puderam tirar dúvidas e no período da tarde, com a participação de cinco grupos, foi possível realizar a visita na empresa Meu Móvel de Madeira e conhecer este case de sucesso.

Fonte: Acirne

64% dos exportadores de SC estimam incremento nos embarques em 2016

A Análise do Comércio Internacional Catarinense revela que 64,3% das empresas catarinenses consultadas estimam incremento nas exportações de 2016 em relação a 2015. A publicação, lançada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), nesta quarta-feira (24), mostra que 31,6% das companhias projetam incremento de até 10%; 19,4% preveem alta de até 30%; 5,1% calculam aumento de até 50% e 8,2% estimam alta de mais de 50% nos embarques para este ano. O levantamento, realizado com 140 empresas de pequeno, médio e grande portes, aponta que 26,5% das companhias ouvidas projeta estabilidade nos valores exportados e 9,2% preveem redução.

“De um lado as perspectivas para os próximos anos são mais favoráveis, devido à recente elevação dos preços do petróleo e aos investimentos em infraestrutura que vêm sendo realizados na China. Por outro lado, as previsões macroeconômicas são dificultadas pelas incertezas provocadas pela saída do Reino Unido da União Europeia”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, na abertura do evento.

O levantamento informa que para 55% das empresas ouvidas, as receitas de exportação aumentaram em 2015 em relação ao ano anterior, enquanto para quase 22% as exportações mantiveram-se estáveis no período. Outros 22% declararam que valor exportado em 2015 foi inferior ao de 2014. Parte das companhias disseram que a desvalorização do real foi um dos motivos para o incremento. Mas um número significativo delas informou que o crescimento foi em função da abertura de novos mercados importadores e da captação de novos clientes nos países para os quais já exportam.

“É positivo o fato de quase 80% das empresas exportadoras indicarem a intenção de buscar novos mercados em 2016, principalmente na América do Sul, América Central e América do Norte. No entanto, a pesquisa demonstra que ainda é relativamente reduzido o número de mercados importadores atendidos”, ressalta Côrte. Para ele, estes resultados revelam a necessidade de ampliar as exportações do Estado para um maior número de mercados e de incentivar principalmente a produção de bens que vem demonstrando maior dinamismo nas importações mundiais.

Côrte defendeu ainda a ampliação das exportações das micro e pequenas empresas. “Elas precisam ser incentivadas de forma que seja mais relevante sua participação sobre o total exportado pelo Estado, possibilitando também o incremento no número de exportadoras em base constante e sólida”, afirmou. Ele lembrou que a FIESC tem concentrado esforços em iniciativas que proporcionam a essas empresas condições de atuar no mercado externo, a exemplo da criação da Câmara de Desenvolvimento da Micro e Pequena Indústria, além do apoio de entidades como a CNI, Sebrae,  Apex-Brasil, Ministério de Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Receita Federal.

O chefe da divisão de programas de promoção comercial do MRE, Gláucio José Nogueira Veloso, falou sobre a ida da Apex-Brasil ao Ministério, que ainda está em fase de transição. “Acreditamos que teremos ganho de novas ferramentas na área de promoção comercial, com um novo instrumental de apoio aos exportadores brasileiros”, disse. Ele lembrou que a Apex-Brasil tem grande capilaridade, especialmente nos municípios brasileiros. “O Itamaraty dispõe no exterior de uma rede de setores de promoção comercial nos cinco continentes. Essa nova realidade une as capilaridades e poderemos atuar de maneira coordenada”, concluiu. Veloso propôs um memorando de entendimento entre o Itamaraty e a FIESC para colocar à disposição da indústria catarinense os 104 setores de promoção comercial que o governo mantém no exterior.

O coordenador-geral de programas de apoio à exportação do MDIC, Eduardo Weaver, disse que de janeiro a julho deste ano 2,7 mil novas empresas brasileiras iniciaram as atividades de exportação. Desse total, 270 são catarinenses. Segundo ele, apesar do cenário econômico desfavorável nos últimos anos, os indicadores de comércio exterior vêm apresentando uma recuperação importante. Na opinião dele, o câmbio influenciou o resultado, mas o ambiente de cooperação, com a participação de muitas entidades promovendo ações efetivas para as exportações também contribuiu.

Em 2015, para quase um quarto das empresas (24,5%) a exportação representou até 5% do faturamento total. Para 23,5% a contribuição dos embarques foi de 6% a 10% do faturamento. 28% das companhias que responderam à pesquisa disseram que 28% das exportações representaram mais da metade do total faturado.

O setor agroalimentar foi o responsável pela maior parte das exportações industriais catarinenses no ano passado, enquanto o de produtos químicos e plástico foi o mais representativo nas importações. Apenas os setores de celulose e papel, cerâmico, economia do mar e móveis e madeira apresentaram aumento no valor embarcado.

O valor das exportações catarinenses alcançou, em 2015, um montante de US$ 7,6 bilhões, o que significou uma queda de 15% em relação ao ano de 2014. As importações, por sua vez, totalizaram US$ 12,6 bilhões, uma retração de 21% em relação ao total importado no ano anterior. Como resultado, o déficit comercial em 2015 foi de quase US$ 5 bilhões, que, embora negativo, foi o menor desde 2011.

Em termos de volume comercializado, as exportações catarinenses aumentaram 2% em relação a 2014. A diferença nas variações entre o volume exportado e o correspondente faturamento em dólares mostra a redução dos preços internacionais dos produtos catarinenses. A significativa queda nas importações, por outro lado, reflete tanto a desvalorização do real perante o dólar quanto à desaceleração do nível de atividade interna do País.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FIESC

Inicia a 3ª turma que visa capacitar jovens para o mercado de trabalho

Na terça-feira, 23, iniciou a capacitação com o foco na qualificação e inserção do adolescente ao mercado de trabalho. Contando com a participação de 42 alunos, o projeto que é realizado em parceria com o Senai, acontece por meio da captação de recursos do Fundo para a Infância e Adolescência – FIA.

As aulas contam com um metodologia dinâmica, aulas práticas e expositivas. Participam estudantes de 14 a 20 anos. As aulas acontecem terças e quintas-feiras na Acirne. O projeto segue até novembro deste ano.

Fonte: Acirne

Uma visão positiva da economia foi tema de palestra

Em comemoração aos 38 anos da Associação Empresarial de Rio Negrinho – Acirne – os associados e ex-presidentes estiveram reunidos na manhã de quarta-feira, 24, para a palestra “Cenários econômicos, uma visão positiva da economia brasileira” com Horst Schroeder e Alexandre Poffo.

Com a apresentação de indicadores econômicos, Horst relatou a mudança do padrão de consumo do brasileiro devido a situação financeira. “Um dado assustador é o desemprego que hoje atinge 11 milhões de brasileiros. Isso acarreta o crescimento da inadimplência. Para se ter uma ideia, em maio, de cada 10 brasileiros, quatro estavam com o nome negativado. Então as compras já não são as mesmas e o brasileiro está economizando e revendo diversos conceitos de consumo”, reforça.

Porém ele explica a retomada do otimismo com a economia, que tem o melhor patamar desde 2014. “Vários motivos nos levaram a esta situação, entre eles o forte aumento das despesas públicas, distribuição de crédito farto e barato, desequilíbrio de contas externas e aumento da inflação. Até maio, trabalhamos para pagar impostos, então tudo isso teve como resultado a situação crítica do país, mas que agora demonstra uma recuperação”, relata.

A produção industrial ficou estável em maio, mas caiu 9,8% no ano. É a primeira vez desde 2012 que o indicador não cai por três meses seguidos, o que para muitos órgãos demonstra que o pior já passou. Ele destaca que melhoraram as expectativas dos participantes do mercado financeiro e o Produto Interno Bruto – PIB – com uma previsão conservadora, deve crescer em torno de 1,2% em 2017.

Cooperativismo

Alexandre Poffo falou sobre a evolução do cooperativismo no mundo, destacando o crescimento da prática em Rio Negrinho. “A prática do cooperativismo proporciona o desenvolvimento local e isso reflete no bem do município influenciando em vários fatores além do crescimento, como geração de emprego e mão de obra qualificada localmente”.

Segundo ele, países da Europa que já praticam o cooperativismo há um bom tempo, apresentaram um crescimento significativo e uma formação para educação financeira sólida. “Não digo que a solução de todos os problemas esteja aqui, mas boa parte dela. Entre os princípios do cooperativismo estão a autonomia e independência, ou seja, ajuda mútua. E além disso, a participação econômica pelo retorno financeiro ao cooperado”, aponta.

O presidente da Acirne, Germano Basso Júnior, agradeceu a presença de todos e prestou uma homenagem aos Ex-presidentes da entidade e ao Consultor Regional do Planalto Norte, Adriano Hüebner, pelos 21 anos dedicados à causa associativista. A palestra contou com o apoio da Cooperativa de Crédito SCRCRED.

 

Fonte: Acirne