Assembleia reúne jovens lideranças de Santa Catarina

Encerrou na última sexta-feira, 22, a 121ª Assembleia Geral Ordinária do CEJESC – Conselho Estadual de Jovens Empreendedores de Santa Catarina, no município de Mondaí, com o tema Inovação, Tecnologia e Informação.

A assembleia, que é itinerante e acontece mensalmente, reúne jovens empreendedores de todo o estado para discutir assuntos do movimento, realizar capacitações e gerar negócios.

A programação trouxe o case de sucesso dos empresários Bruno Henn e Henrique Deiss na quinta-feira (21) à noite, e sexta-feira pela manhã o grupo visitou as empresas Móveis Henn e Indústria Têxtil Oeste.

O presidente da FACISC, Ernesto Reck, esteve presente na AGO e reforçou a importância do desenvolvimento de novas lideranças que vem sendo realizada com eficiência pelo CEJESC e agradeceu a presença dos consultores regionais da FACISC Olavo Prass e Adriano Hubner e do consultor do CEJESC Giovane Pereira, que acompanharam o evento.

Fonte: Cejesc

Entidades se articulam para aumentar base exportadora catarinense

Um comitê formado por entidades ligadas ao setor empresarial e ao comércio exterior em Santa Catarina vai articular as ações para aumentar o número de empresas exportadoras no Estado. Ele vai trabalhar no contexto do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A criação do comitê foi definida em reunião realizada na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) nesta terça-feira (19), com participação de representantes da Secretaria de Assuntos Internacionais de Santa Catarina, do Sebrae e dos Correios, além da própria Federação e do MDIC.

“A exportação é uma das alternativas mais viáveis que nós temos para que a economia possa reagir a este período de forte recessão que vivemos. Ainda que tenhamos pela frente um ano duro, e não podemos ter a ilusão em relação a isso, é importante o trabalho que o MDIC vem fazendo, sobretudo a partir da determinação do ministro Armando Monteiro, de se voltar para o exterior”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. “Aqui em Santa Catarina, o ministério pode contar com o esforço das entidades de classe que representam o setor produtivo neste alinhamento, no sentido de somarmos forças para ampliarmos a inserção da indústria, sobretudo a catarinense, no comércio exterior”, complementou.

O comitê será responsável por apontar empresas e segmentos que possam receber ações de capacitação, consultoria, promoção comercial e financiamento para que comecem a vender no exterior. Para Diego Castro, analista de comércio exterior do MDIC, esta diversidade de ações é uma das principais novidades da nova fase do PNCE, que em sua primeira etapa era mais focado em capacitação. Ele também ressaltou que a avaliação do plano será agora feita também pelo aumento do número de empresas exportadoras, e não apenas pela realização de ações de estímulo.

O diretor de desenvolvimento industrial e institucional da FIESC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destacou a importância da integração entre as entidades ligadas ao comércio exterior e a definição de uma agenda única. Como exemplo, lembrou do lançamento, no fim de 2015, da Investe SC, agência de atração de investimentos que une diferentes secretarias do governo do Estado com a FIESC e suas entidades. A estrutura se utiliza do conhecimento produzido pela Federação no âmbito do Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense (PDIC), que identificou e traçou rotas de desenvolvimento para 16 setores produtivos de Santa Catarina, e articula o trabalho dos órgãos do governo na prospecção e atendimento dos investidores.

Ainda no encontro desta terça ficou definido que uma das prioridades será a atração dos bancos de fomento, como Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Agência de Fomento de Santa Catarina (Badesc), além das representações estaduais do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, para que integrem o trabalho do comitê.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FIESC

Prêmio Catarinense da Excelência 2016 abre inscrições

Estão abertas até o dia 5 de fevereiro as inscrições para o Prêmio Catarinense da Excelência 2016, concedido às empresas que, independentemente do porte e setor, e com base no MEG (Modelo de Excelência da Gestão) conseguiram alcançar resultados excelentes em virtude da melhoria na gestão.

O diretor técnico do Movimento Catarinense pela Excelência – ExcelênciaSC, Roberto Zardo explica que o prêmio é uma iniciativa importante para reconhecer as boas práticas de gestão adotadas por empresas que atuam no Estado. O mais importante, diz, é o caráter educativo da iniciativa. “O reconhecimento àqueles que se destacam – e a apresentação dos resultados positivos alcançados por eles – é um estímulo para que mais e mais organizações busquem o aperfeiçoamento da gestão”.

A edição deste ano terá novidades. O relatório será totalmente digital, com informações inseridas diretamente no sistema de avaliação online e as empresas candidatas serão capacitadas para usarem o software.

O ExcelênciaSC é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 2004 por 34 organizações (privadas e públicas) de Santa Catarina para promover a

das empresas que atuam no Estado, por meio do incentivo à excelência na gestão.

Inscrições

O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no endereço www.excelenciasc.org.br

Santa Catarina fecha 2015 com queda de 15% nas exportações

As exportações catarinenses fecharam 2015 em US$ 7,644 bilhões, valor 15% inferior ao registrado em 2014. O resultado de Santa Catarina está alinhado com o desempenho nacional, que foi negativo em 15,1%. Entre os dez principais produtos embarcados no Estado, os maiores recuos foram registrados pela soja (-30,1%), motores e geradores elétricos (-27,6%) e carne suína (-24,7%). O frango, principal produto exportado pelo Estado, teve recuo de 16,2% na mesma comparação. A única alta foi relatada pelo setor de móveis e madeira, que faturou 0,9% a mais. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC).

Com o resultado do ano passado, as vendas externas do Estado voltaram ao nível de 2010, quando o faturamento foi de US$ 7,582 bilhões.

“A principal explicação para a queda no valor das exportações catarinenses em 2015 é a redução dos preços no mercado internacional de itens relevantes em nossa pauta, como a carne e a soja”, explica o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. “As maiores quedas foram registradas pelos produtos básicos, mas a indústria também diminuiu suas vendas, refletindo os problemas de competitividade do setor, que sofre com infraestrutura deficiente e carga tributária elevada. A desvalorização da moeda brasileira em 2015 passa a compensar um pouco essa questão, mas os reflexos na balança comercial só serão sentidos mais para frente, pois o fechamento de negócios no mercado internacional leva bastante tempo”, acrescenta.

As importações catarinenses em 2015 caíram mais do que os embarques (21,3%) na comparação com o ano anterior, para US$ 12,613 bilhões. A queda foi ligeiramente inferior à registrada no país, de 25,2%. As maiores reduções foram registradas pelo cobre (-41,9%), veículos e autopeças (-31,5%) e ferro e aço (-26,6%). Desta forma, após dois anos de alta, o déficit da balança comercial recuou no ano passado, para US$ 4,969 bilhões. O número é 29,3% menor que os US$ 7,031 bilhões de déficit acumulados em 2014.

Em 2015, a indústria de carnes de Santa Catarina enfrentou aumento nos custos de produção, greve de fiscais sanitários e redução no poder de compra das famílias, mas a desvalorização cambial proporcionou aumento das receitas em reais. No comércio exterior, o segmento sofreu com o fraco desempenho do mercado no Japão, Rússia e Europa. A abertura de novos mercados continua, mas ainda é alta a dependência do segmento para os principais clientes (Japão e Rússia representam mais de um quarto do total).

A redução no faturamento com soja foi determinada pela menor importação da China (principal destino do produto) e pela queda de preços internacionais. As receitas com a China diminuíram 29,4%, enquanto a quantidade vendida recuou 6%.

Estados Unidos lideram compras – A China, que havia chegado ao fim de 2014 ameaçando a liderança dos Estados Unidos como principal comprador dos produtos embarcados em Santa Catarina, reduziu suas encomendas em 23,1%, para US$ 753 milhões, e se afastou do primeiro lugar. Como os Estados Unidos reduziram menos suas compras de produtos catarinenses (9,2%), para US$ 1,049 bilhão, consolidaram-se como principal destino dos embarques do Estado. Com alta de 5,1% nos pedidos, para US$ 458 milhões, a Argentina assumiu a terceira posição no ranking. O país vizinho ultrapassou o Japão, que reduziu as encomendas em 31%, para US$ 365 milhões.

Perspectivas – As perspectivas para as vendas de carnes em 2016 são prejudicadas pelo menor crescimento dos mercados asiático e latino-americano, acompanhado pelo baixo dinamismo dos europeus. Os segmentos de máquinas e equipamentos, madeira, móveis e produtos cerâmicos devem ser favorecidos pela retomada do crescimento dos Estados Unidos, avalia Côrte.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FIESC

Moveleiros levam sugestões da NR-12 a Brasília

Representantes dos sindicatos das indústrias moveleiras de São Bento do Sul, Rio Negrinho, Blumenau e Rio do Sul estiveram reunidos na tarde de terça-feira, na sede do Sindusmobil em São Bento do Sul, para debater os requisitos técnicos da norma de segurança de máquinas e equipamentos NR-12.

As sugestões definidas pelos moveleiros serão levadas a Brasília esta semana. Na quinta-feira, os técnicos dos sindicatos de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo fazem uma reunião de alinhamento do posicionamento da indústria na Abimóvel – Associação Brasileira da Indústria do Mobiliário.

Na sexta-feira, no Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio, será iniciada a construção do Anexo do Setor Moveleiro. Além dos sindicatos patronais e Abimóvel, participaram representantes da CNI – Confederação Nacional da Indústria. Os moveleiros catarinenses serão representados pela executiva do Sindusmobil, Paulina Bileski, e pelo engenheiro de segurança Henrique Higa.

O setor moveleiro é um dos primeiros setores econômicos a se mobilizar para elaborar o seu Anexo, conforme previsto na Portaria 857, em uma iniciativa conjunta da Abimóvel e do Sindusmobil. Esse documento irá contemplar as obrigações, disposições especiais ou exceções que se aplicam a um determinado tipo de máquina ou equipamento, em caráter prioritário aos demais requisitos da NR-12.

Empresas têm até 29 de janeiro para aderir ao Simples Nacional

As empresas interessadas em aderir ao Simples Nacional em 2016 – regime tributário diferenciado e simplificado aplicável às microempresas e às empresas de pequeno porte – podem solicitar a opção até o 29 de janeiro, último dia útil do mês.

Se deferido o pedido, a opção retroagirá ao início de janeiro de 2016. A Receita Federal recomenda que a opção seja solicitada no início do mês, “a fim de que o contribuinte tenha tempo suficiente para regularizar eventuais pendências apresentadas”.

Enquanto o período de solicitação está aberto é permitido o cancelamento da solicitação, salvo se o pedido já houver sido deferido. O cancelamento também não é permitido para empresas em início de atividade.

Empresas já optantes pelo Simples Nacional não precisam renovar opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída, por opção, por comunicação obrigatória ou de ofício.

O contribuinte pode acompanhar o andamento, os processamentos parciais e o resultado final da solicitação no serviço, também no site do programa. O resultado final das solicitações será divulgado em 17 de fevereiro.

Fonte: Portal EBC

Volta às aulas: material escolar tem até 47,49% de impostos

A chegada do ano novo traz também a preocupação com a lista do material escolar. Como a educação é um dos itens que mais causam impacto no orçamento familiar, antes de sair às compras, os pais devem pesquisar os melhores preços, visto que em alguns itens a carga tributária equivale a quase metade do preço do produto, como a caneta, que tem 47,49% de impostos e a régua com 44,65%.

Em outros itens da lista os impostos também são salgados: o consumidor terá de desembolsado aos cofres públicos, pagando os tributos federais, estaduais e municipais, em uma cola (42,71%), em um estojo (40,33%), em uma lancheira, (39,74%), no fichário (39,38%) e no papel sulfite (37,77%).

Quanto aos livros didáticos, apesar de possuírem imunidade de impostos, a incidência de encargos sobre a folha de pagamento e o sobre o lucro da sua venda, faz também com que tragam uma carga tributária de 15,52%.

De acordo com o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, “o Brasil é um dos poucos países do mundo que tributam a educação, e esse fator certamente dificulta o acesso dos brasileiros ao conhecimento e à boa formação. Se a tributação incidente sobre os materiais escolares não fosse tão elevada a educação seria muito mais acessível aos consumidores”.

Veja o levantamento completo do IBPT sobre a carga tributária dos materiais escolares

Agenda escolar 43,19%

Apontador 43,19%

Borracha escolar 43,19%

Caderno Universitário 34,99%

Caneta 47,49%

Cola tenaz 42,71%

Estojos para lápis 40,33%

Fichário 39,38%

Folhas para Fichário 37,77%

Lancheiras 39,74%

Lápis 34,99%

Livro escolar 15,52%

Papel carbono 38,68%

Papel Pardo 34,99%

Papel Sulfite 37,77%

Pastas em Geral 39,97%

Pastas Plásticas 40,09%

Plástico 0,15 39,89%

Régua 44,65%

Tinta Guache 36,13%

Tinta Plástica 36,22%.

Impostômetro ultrapassa marca de R$ 2 trilhões

Os brasileiros pagaram ao longo de 2015 um total de R$ 2 trilhões em impostos, taxas e contribuições, estima o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

De acordo com a estimativa, mesmo com a crise econômica, a arrecadação do ano de 2015 (pouco mais de R$ 2 trilhões) representa um crescimento nominal de 2,8% ante o R$ 1,95 trilhão arrecadado em 2014.

Os tributos federais representam 65,95% dos R$ 2 trilhões arrecadados. Os tributos estaduais, por sua vez, equivalem a 28,47%. Já os municipais são 5,58% do volume.

 

Localizado na sede da ACSP, no centro da capital paulista, o Impostômetro tem por objetivo “conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária”, incentivando-o a “cobrar os governos por serviços públicos de qualidade”.

Fonte: Exame

Facisc firma parceria com Boa Vista SCPC

Em tempos de recessão econômica e crise política, a FACISC oferece uma nova parceria que promete ampliar a segurança e a qualidade em serviços de análise de crédito para as empresas associadas ao Sistema FACISC. Entidade voluntária que reúne 146 associações empresariais do Estado que estão à frente de 34 mil empresas de todos os setores, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) disponibilizará a partir do dia 17/12 a nova solução Boa Vista SCPC (BVS) para o serviço de análise de crédito.

A expectativa da Federação é expandir a solução para as Associações Empresariais, proporcionando ao empresário meios de otimizar as decisões dos seus negócios. “Diante um mercado em crise, é fundamental ter informações adequadas para auxiliar o empresariado que se expõe ao risco de inadimplência. Por isso oferecemos esta nova solução Boa Vista SCPC, pois vemos na empresa uma aliada no compromisso de promover a inovação e disponibilizar informação personalizada em todos os ciclos de negócio, ajudando o empresário de pequeno, médio ou grande porte a vender com segurança”, destaca Marcelo Noronha, vice-presidente de soluções da Facisc.

Panorama do Mercado de Crédito

De acordo com os indicadores da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), a recessão econômica associada à crise política tem contaminado cada vez mais o mercado de crédito.Os pedidos de falência já registraram aumento de 17,8% no acumulado do ano (janeiro a novembro 2015), em relação ao mesmo período de 2014; já as falências decretadas subiram 17,4% na mesma base de comparação. Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas, no acumulado do ano, também seguiram tendência de alta, registrando 50,3% e 43,6%, respectivamente.
Outro indicador que confirma este cenário adverso é o de Títulos Protestados de Empresas e Consumidores, que no país aumentou 25,5% no acumulado do ano (janeiro a novembro de 2015) em relação ao mesmo período de 2014. Mantida a base de comparação, tanto os protestos de empresas quanto os de consumidores também pioraram, registrando 18,3% e 36,5%, respectivamente.

A inadimplência do consumidor ocasionada pelo não pagamento das contas feitas com o uso de cheque como meio de pagamento também tem se mostrado expressiva. Em 2014 foram movimentados 771 milhões de cheques, sendo que 15,35 milhões foram devolvidos, ou seja, um percentual de 1,99% de devoluções. Já em 2015, no acumulado entre janeiro e outubro, foram movimentados 574,9 milhões de cheques em todo o Brasil, sendo que 12,36 milhões foram devolvidos por falta de fundo, resultado em um percentual de 2,15%. Em 12 meses são esperados 600 milhões de cheques movimentados, dos quais cerca de 14 milhões devem ser devolvidos. Portanto, mais um indicador que corrobora a piora do ambiente econômico. Neste contexto de instabilidade, a expectativa da Boa Vista SCPC é de que em 2016 a inadimplência do consumidor atinja a marca dos 6,5%, com base nos dados do Banco Central.

A parceria FACISC – Boa Vista SCPC

Entre os diferenciais oferecidos pela parceria está a capacidade de adaptação à evolução do negócio e às novas tecnologias, a infraestrutura com alta capacidade de processamento e disponibilidade, em ambiente escalável e uma plataforma analítica de alta performance, preparada para tratamento de dados e flexível na utilização e adoção de novas ferramentas.

O serviço prevê ainda conteúdos de educação financeira para o esclarecimento da população, ações de relacionamento do Portal Consumidor Positivo, regularização de débitos, consulta ao CPF, SOS documentos e cheques, online e sem dificuldades, além de segurança para todo o mercado.

A Boa Vista Serviços

A Boa Vista Serviços é um bureau de crédito brasileiro que oferece soluções inteligentes para a tomada de decisões de crédito e gestão de negócios. É administradora do SCPC, banco de dados com mais de 350 milhões de informações comerciais sobre consumidores e 42 milhões de registros de transações entre empresas.

O SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito completa, em 2015, 60 anos de existência. Criado pela Associação Comercial de São Paulo em 1955, em 2010 o serviço passou a ser administrado pela Boa Vista SCPC e atualmente é um dos mais completos e importantes bancos de dados de consumidores e empresas do país.

Hoje, atua com uma rede nacional de mais de 2,2 mil entidades representativas do varejo em todas as regiões do Brasil. A riqueza de informações do banco de dados permite à Boa Vista Serviços oferecer soluções inteligentes para auxiliar o processo de tomada de decisões de negócios de seus cerca de 1,2 milhão de clientes diretos e indiretos em todos os segmentos da economia.
Assista aqui o vídeo institucional da Boa Vista Serviços

Fonte: Graziella Itamaro | Comunicação Corporativa FACISC

Capacitação para jovens encerrou na última sexta-feira

Com início em setembro de 2015 por meio de uma parceria com o Senai, encerrou na última sexta-feira, 11, a capacitação que contou com a participação de 25 alunos como o foco na qualificação e inserção do adolescente no mercado de trabalho.

A última aula aconteceu na Acirne e totalizou 22 encontros. Foram desenvolvidas atividades relacionadas as áreas de organização e preparação para o trabalho, ética, cidadania e meio ambiente, manutenção automotiva, marcenaria, eletricista predial e polímeros (plástico).

O projeto englobou adolescentes de 14 a 24 anos e contemplou uma metodologia com aulas expositivas, dinâmicas em grupos e aulas práticas em laboratório. A realização foi possível por meio da captação de recursos do Fundo para a Infância e Adolescência – FIA em parceria Acirne e Senai.

Fonte: Acirne