Reunião de Diretoria da ACIRNE Discute Importantes Pautas

Na manhã desta segunda-feira, 08 de julho de 2024, a diretoria da Associação realizou uma reunião crucial para discutir diversas pautas de relevância para a comunidade empresarial local.

A reunião teve início com a abertura oficial, seguida pela apresentação das demonstrações financeiras referentes ao mês de junho de 2024. Este ponto foi essencial para que os membros da diretoria pudessem avaliar a saúde financeira da associação e tomar decisões informadas para os próximos meses.

Outro ponto de destaque foi a análise da movimentação de associados no mesmo período. A discussão focou em estratégias para aumentar a adesão de novos membros e fortalecer a participação dos atuais associados nas atividades da ACIRNE.

Em seguida, foi citado o que pode ser melhorado no site “Rio Negrinho Empregos” , uma plataforma destinada a facilitar a busca de emprego e o recrutamento de profissionais na região.
A reunião contou também com a visita da equipe do SESI SENAI, que apresentou um panorama detalhado do cenário da indústria na cidade de Rio Negrinho. Esta apresentação foi essencial para que os membros da diretoria pudessem entender melhor os desafios e oportunidades do setor industrial na região.

Por fim, a reunião foi concluída com a palavra livre, onde todos puderam abordar temas diversos e compartilhar suas opiniões e sugestões.
O presidente Luiz Claudio Zilli Bacic agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião.

Presidente da ACIRNE Visita Instituto DEL da Facisc para Conhecer Projetos e Atividades em Santa Catarina

O Presidente Luiz Claudi Zilli Bacic, realizou uma visita ao Instituto DEL da Facisc com o objetivo de conhecer de perto os projetos e atividades que estão sendo desenvolvidos no estado de Santa Catarina. A visita reforça a importância da colaboração entre instituições empresariais e educativas para fomentar o desenvolvimento regional e a inovação.

Durante a visita, Luiz Claudio foi recebido por representantes do Instituto DEL, que apresentaram diversas iniciativas em andamento. Essas ações visam não apenas impulsionar a economia local, mas também promover práticas sustentáveis e socialmente responsáveis.

Luiz Claudio destacou a relevância das atividades realizadas pelo Instituto DEL e reafirmou o compromisso da ACIRNE em apoiar iniciativas que contribuam para o crescimento e fortalecimento da comunidade empresarial catarinense. A troca de experiências e a parceria entre nossas instituições são essenciais para atingirmos nossos objetivos comuns.

A visita ao Instituto DEL da Facisc representa um passo importante na construção de um ambiente colaborativo e inovador em Santa Catarina, fortalecendo a rede de parcerias estratégicas e impulsionando o desenvolvimento de projetos de alto impacto na região.

Empresas que recebem incentivos fiscais têm mais uma obrigação acessória

As empresas que recebem incentivos fiscais do Governo Federal passam a ser obrigadas a entregar uma nova declaração mensal à Receita Federal, a Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (DIRBI). A medida foi publicada pela Receita Federal na primeira semana de junho, e as empresas terão até o dia 20 de julho para declarar os incentivos retroativos realizados de janeiro a maio.
O alvo dessa obrigatoriedade são empresas beneficiadas que são optantes pela tributação por lucros real e presumido. Entre os incentivos estão os conquistados com a desoneração da folha, o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE) e de créditos presumidos do PIS/Cofins. As empresas optantes pelo Regime do Simples Nacional que têm a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) também precisam fazer a DIRBI. As outras estão dispensadas da obrigação.

A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) alerta que mais esta obrigação acessória pode impactar nos custos das empresas. “Além das empresas terem um período relativamente curto para se adequarem a essa nova medida, precisarão apurar em pouco tempo os benefícios utilizados em cinco meses, um cálculo novo e complexo, que pode gerar análises equivocadas, além de ser passível de multa. As classes empresarial e contábil precisam ter diálogo com a Receita Federal”, defende o presidente da entidade, Elson Otto. Todo o estudo realizado pelo Facisc, veio por demanda da Associação Empresarial de Blumenau (Acib).

Segundo o diretor Comercial da Facisc, Ciro Cerutti, que é empresário do segmento contábil, as empresas que se encaixam nesta regra precisarão arcar com mais um serviço contábil. “Existem organizações que contam com mais de um benefício fiscal, o que onera ainda mais o setor contábil. Será mais uma obrigação acessória das várias que precisam ser cumpridas, o que prejudica a saúde fiscal das empresas”.

Desde 2007, por meio da obrigação fiscal do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), as empresas já oferecem informações que permitem a apuração da desoneração requisitada pela DIRBI por parte do Governo Federal. “O Governo está terceirizando a responsabilidade de calcular a porcentagem que ele forneceu em cada tipo de incentivo. Todas as informações necessárias para o controle tributário já são enviadas pelas empresas para que a Receita tenha o controle do cálculo desses incentivos, que já é feito atualmente. Não cabe à empresa, que já possui significativas obrigações acessórias, arcar com mais esse custo”, avalia Cerutti.

 

Prazo de Validade – Segundo análise do Centro de Inteligência e Estratégia (CIE) da Facisc, essa nova declaração se refere a benefícios que serão extintos a partir de 2027. Como a Reforma Tributária irá excluir o principal benefício fiscal mais utilizado pelas empresas (os créditos do PIS/Cofins), a DIRBI tem prazo de validade na economia.

O Brasil possui um dos sistemas tributários mais complexos do mundo e um dos maiores tempos gastos pelas empresas para apurar, declarar e pagar impostos -valor 10 vezes maior que países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), composta pelas economias mais avançadas do mundo. Essa nova medida contribui para prejudicar ainda mais esse cenário.

 

Entenda o caso
No dia 18 de junho, foi publicada instrução normativa 2.198/2024, oriunda da MP 1.227/2024, que obriga empresas não optantes do Simples Nacional a declararem o quanto recebem de incentivo fiscal para a Receita Federal, por meio da DIRBI. O prazo limite para entrega é 20 de julho, passível de multa. São 16 tipos de benefícios fiscais que precisam ser declarados através da DIRBI.
A declaração precisa ser enviada até o 20o dia do mês e se refere ao segundo mês subsequente ao período da apuração. A não entrega do documento é passível de multa, que vai de 0,5% a 1,5%, a depender do limite da receita bruta da empresa.

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Facisc defende modificações ao texto original da Reforma Tributária, em prol do setor produtivo catarinense

Com a Reforma Tributária prestes a ser votada no Congresso Nacional (a previsão é quinta-feira da semana que vem), a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) é a favor de alterações no texto original, que foram objetos de discussão no último mês nos Grupos de Trabalho da Reforma, e podem beneficiar a economia catarinense. Entre elas está a inclusão da proteína animal na cesta básica, para que receba também isenção total de impostos. Para que essa isenção não cause o aumento da alíquota média total, a instituição entidade é a favor da compensação por meio da inclusão de itens como a loteria de apostas em quota fixa, entre os itens prejudiciais à saúde, a serem tributados com o Imposto Seletivo.

 

“O estado é um grande produtor de frango e de suínos, e a inclusão das carnes como itens da cesta básica não só impulsionaria ainda mais o setor como estimularia o consumo das famílias, o que impacta diretamente na qualidade de vida dos cidadãos”, avalia o presidente da entidade, Elson Otto.

 

Outra possível modificação apoiada pela Facisc é a alteração da tributação cumulativa aos serviços de alimentação, como bares e restaurantes, proposta no texto original. Representantes do setor pedem para serem contemplados com desconto de 60% na alíquota, assim como é feito por vários países na Europa, ou por um sistema de crédito tributário. De acordo com os dados levantados pelo Centro de Inteligência e Estratégia (CIE) da Facisc, Santa Catarina conta com 16,6 mil estabelecimentos neste ramo, o que representa 15% do setor de serviços. “Restaurantes e bares são formados, em geral, por micro e pequenas empresas, e já operam com margens de lucros mais apertadas”, explica o presidente da Facisc.

 

No setor da construção, a Reforma Tributária, como está, prevê alíquota maior que a praticada atualmente, principalmente sem os incentivos da desoneração da folha. O posicionamento da Facisc acompanha o dos representantes do setor, que defendem pelo menos a manutenção da taxação atual. Para se ter uma ideia, o déficit habitacional em Santa Catarina cresceu 25% entre 2019 e 2022 – são necessárias mais de 190 mil moradias para solucionar as necessidades básicas habitacionais no estado. Uma análise do CIE sobre o tema destaca que o aumento de impostos afetaria especialmente atividades da cadeia inicial da construção, nas quais SC possui grande representatividade, como habitação, loteamento e intermediação. Além do mais, o custo de uma maior alíquota pode ser repassado nos preços finais de habitação para a população, desestimulando as vendas no setor imobiliário.

 

Ressarcimento do PIS/Cofins – Outra preocupação se relaciona aos créditos acumulados do PIS/Cofins, que será extinto com a Reforma Tributária. As empresas que mais usam esses créditos são as exportadoras de grande porte do agronegócio, que tem importantes players globais catarinenses. A indústria de SC é a terceira do país com o maior número de créditos de PIS/Cofins, no valor de R$ 1,1 bilhão, atrás somente de São Paulo e Rio de Janeiro. Na regra atual, ao comprarem insumos e máquinas nos últimos 20 anos, acabaram

Reunião do Comitê Jurídico da Facisc contou com representantes de 40 associações empresariais

Representantes de cerca de 40 associações empresariais de todo o estado participaram da reunião do Comitê Jurídico da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), na semana passada, na sede da entidade, em Florianópolis. Na pauta, assuntos como a Lei da Transparência Salarial, Reforma Tributária, inclusão, trabalho aos domingos e feriados e sucessão familiar.

“Queremos aprimorar e melhorar cada vez mais a atuação do comitê jurídico”, destacou o presidente da Facisc, Elson Otto, na abertura do evento.

O diretor Jurídico da Facisc, Thiago Cipriani, explicou que o Comitê é um ambiente estratégico para as entidades que representam a classe empresarial. “Este encontro marca a retomada do Comitê e só tenho a agradecer aos palestrantes e participantes”, avaliou Cipriani.

A reunião contou com palestras com juristas como o vice-presidente Jurídico e coordenador do Comitê Jurídico da CACB, Anderson Trautman Cardoso, o superintendente do Ministério do Trabalho em Santa Catarina (MTE/SC), Paulo Eccel, a auditora fiscal do MTE/SC Luciana Xavier, e o desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Raulino Jacó Bruning.

“Nenhum de nós vai ser tão bom quanto todos nós juntos”, ressaltou Cardoso, em sua fala sobre o Comitê Jurídico como um ambiente estratégico para as entidades que representam a classe empresarial.

Foi aprovado, ainda, o regimento interno para o comitê catarinense.

Avanço para o setor produtivo: sancionada a taxação de importados até US$ 50

Facisc avalia que, com a medida, indústria catarinense terá condições mais equalizadas de concorrência com os produtos estrangeiros.

Foi sancionada nesta semana a lei que acaba com a isenção de taxas para compras de importados de pequeno valor (até US$ 50). A taxação faz parte da última etapa de tramitação do Programa Mover, de incentivos para o setor automotivo, que entra em vigor no dia 1º de agosto. A partir de então, estes produtos passarão a contar com 20% de taxação federal e mais 17% de imposto estadual (que já existia antes).

A vice-presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) Rita de Conti pondera que é possível que antes desse período haja um aumento expressivo deste tipo de compra. Isso pode prejudicar sazonalmente a produção industrial têxtil, de confecção, de couro e de calçados.

 

“No entanto, a partir de agosto, os setores começarão a ter condições mais equalizadas de concorrência com os produtos estrangeiros”, destaca a vice-presidente, que também é industriária do ramo de confecções.

 

De acordo com levantamento da Federação, por meio do Centro de Inteligência e Estratégia, só em Santa Catarina são pelo menos 68,7 mil empresas (a maioria micro e pequenas, de confecção) prejudicadas com a concorrência desigual e que serão positivamente impactadas com a taxação.

 

Parcerias entre varejistas nacionais e estrangeiros – A aprovação do projeto de lei também resultou em novas parcerias entre empresas brasileiras e chinesas, para venda conjunta em plataformas digitais. Isso significa aumento de vendas para quem fechou a parceria e para o comércio varejista no país.

Mover beneficiará indústrias catarinenses do ramo automotivo

 

Sete empresas catarinenses do setor automotivo já estão habilitadas a serem beneficiadas pelo programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que acabou sendo apelidado como “a lei das blusinhas” porque inclui a taxação a importados de pequeno valor. O objetivo do programa é incentivar a produção de veículos mais eficientes e sustentáveis. De acordo com a Facisc, Santa Catarina tem mais de 750 indústrias de médio e grande porte do ramo – ou seja, este número de habilitadas ao programa deve crescer – com produção voltada principalmente na fabricação de peças, partes de motor e acessórios para veículos.

“Somos importantes players globais da indústria automotiva e a tendência é que outras se adequem ao Mover”, observa o presidente da Facisc. Elson Otto.

 

O Programa Mover concede créditos financeiros às empresas de acordo com seu percentual investido em pesquisa e desenvolvimento (P&D), a partir de percentuais mínimos definidos. Outros requisitos incluem estar em dia com tributos federais e serem tributadas pelo lucro real. A medida também proporciona alíquotas diferenciadas de IPI para montadoras.

 

Para empresas que produzem autopeças, onde Santa Catarina possui maior relevância na produção, o limite mínimo de investimento em P&D (para participar do Programa) é de 0,30% sobre a receita bruta total de 2024, e vai aumentando 0,15 ponto percentual a cada ano, até atingir 1,0% em 2029.

 

O presidente da Facisc destaca que a Federação se manterá atenta ao tema, buscando cenários mais igualitários para concorrência.

Participação da ACIRNE na ExpoGestão 2024

A equipe da ACIRNE e seus associados marcaram presença na ExpoGestão 2024, um dos eventos mais importantes do calendário empresarial. O evento proporcionou momentos inspiradores, repletos de troca de conhecimentos e oportunidades de networking.

Durante a ExpoGestão, os participantes tiveram a chance de assistir a palestras de renomados especialistas, participar de workshops e discutir as tendências mais recentes do mercado. No segundo dia, Rafael Kuerten e Guga Kuerten, tricampeão de Roland-Garros e considerado o maior tenista masculino da história do Brasil, palestraram sobre temas que vão muito além das quadras. Já no terceiro dia, o nadador brasileiro campeão olímpico Cesar Cielo compartilhou lições de ouro para a vida em sua palestra.

A interação com outros profissionais e líderes empresariais foi fundamental para fortalecer parcerias e explorar novas possibilidades de negócios. A ACIRNE se destaca por seu compromisso em fomentar o crescimento e a inovação entre seus associados, e a participação na ExpoGestão 2024 reafirma esse compromisso. A experiência enriquecedora deste evento certamente contribuirá para o desenvolvimento contínuo das empresas representadas pela associação.

Encontro com o Presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina

Quarta-feira, dia 26 de junho, tivemos a honra de receber o Presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, Sr. Elson Otto. O encontro foi uma oportunidade valiosa para discutir novas parcerias, abordar demandas importantes e fortalecer laços.

Durante a reunião, foram exploradas diversas possibilidades de colaboração, visando o crescimento econômico sustentável e a inovação no setor empresarial de Santa Catarina. A troca de ideias e experiências reforçou o compromisso de todos os presentes em trabalhar juntos para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades futuras.

Agradecemos ao Sr. Elson Otto por sua presença e liderança.

Palestra – Gestão Financeira

Participe da Palestra e Café da Manhã com Jair Croce Filho na ACIRNE

A ACIRNE tem o prazer de convidá-lo para uma palestra exclusiva e café da manhã com Jair Croce Filho, renomado Professor do Módulo 05 de Gestão Financeira do PGVE Turma IV Rio Negrinho. O evento acontecerá na próxima quarta-feira, dia 12 de junho.

Data: 12 de junho (quarta-feira)
Local: ACIRNE
Horário: Café da manhã seguido de palestra

Jair Croce Filho é Mestre em Sistemas de Gestão pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e em Educação pelo Centro de Ensino Superior (CES/JF), possui MBA em Organizações e Estratégias pela UFF, é especialista em Marketing, pelo Prisma/Faculdade Machado Sobrinho e em Gestão Empresarial pela UNIPAC. É bacharel em Ciências Contábeis e Administrador pela Faculdade Machado Sobrinho. Sua experiência profissional inclui direção e consultorias em várias empresas e docência em cursos de graduação, pós-graduação e em MBA’s. É palestrante sobre os temas Cooperativismo e Balanced Scorecard (BSC).

Nesta palestra, Jair Croce Filho abordará temas cruciais para a gestão financeira eficaz, com foco no Ponto de Equilíbrio e na Margem de Contribuição. Esses conceitos são fundamentais para revolucionar a forma como você gerencia suas finanças empresariais, oferecendo ferramentas práticas para impulsionar o sucesso do seu negócio.

– Conhecimento Prático: Aprenda como aplicar o Ponto de Equilíbrio e a Margem de Contribuição na sua empresa.
– Especialista Renomado: Aproveite a expertise de Jair Croce Filho, um dos mais respeitados professores de gestão financeira.
– Networking: Conecte-se com outros profissionais e empresários da região.
– Evento Gratuito: A palestra e o café da manhã são totalmente gratuitos.

Esta é uma oportunidade única para aprimorar suas habilidades de gestão financeira e alcançar novos objetivos no seu negócio. Reserve a data e junte-se a nós na ACIRNE para este evento imperdível.

Palestra e café da manhã gratuitos.

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