Em reunião na FIESC, governo e indústria intensificam diálogo

O governo de Santa Catarina e a Federação das Indústrias (FIESC) intensificaram o diálogo, com o compromisso assumido, nesta quinta-feira (31), na Federação, em Florianópolis, pelo governador Carlos Moisés da Silva de ouvir a indústria nas discussões do grupo de trabalho que avaliará os incentivos fiscais. O governador visitou a FIESC, por cerca de duas horas, acompanhado dos secretários de articulação internacional, Derian Campos, e de Infraestrutura e Mobilidade, Carlos Hassler.

Moisés informou que já assinou o decreto constituindo o grupo que vai discutir a manutenção, a renovação ou a concessão de novos incentivos fiscais. A primeira reunião será em breve e no segundo encontro a indústria será convidada a participar. “Estamos abertos ao diálogo e os senhores serão bem-vindos. Esse grupo foi formado para dar transparência às nossas ações”, afirmou, salientando que é possível avançar no tema.

O presidente da Federação, Mario Cezar de Aguiar, entregou a Moisés ofícios assinados pelos presidentes de federações de trabalhadores das indústrias metalmecânicas, Ewaldo Gramkow, da alimentação, Miguel Padilha, e da construção e mobiliário, Altamiro Perdoná. A exemplo da FIESC, em função dos impactos que terão na geração de empregos e no poder aquisitivo da população, eles defendem a revogação dos decretos 1860 e 1867, editados em dezembro, e que elevam o ICMS de uma série de produtos.

“Empresas e trabalhadores estão manifestando à FIESC grande preocupação quanto aos decretos pelo efeito que terão no preço de produtos de grande consumo, inclusive da cesta básica, e porque vão inibir a retomada econômica, justamente num momento de grande confiança dos empresários”, afirmou Aguiar. “Entendemos que não podemos ficar de fora dessa importante discussão e, por isso, a sinalização positiva do governador em ouvir o setor é muito relevante”, completa.

Na reunião, Moisés conheceu o Observatório FIESC, ambiente que reúne e analisa os principais dados econômicos e sociais do estado, do país e do mundo. Aguiar colocou a estrutura à disposição do governo. Também foram discutidas a situação da infraestrutura e da logística de Santa Catarina em seus diversos modais, além da continuidade da parceria entre a FIESC e o governo na agência de investimentos (INVESTE SC).

“Fazemos um balanço muito positivo do encontro em função do posicionamento do governo favorável à atuação em conjunto com a indústria para o desenvolvimento do estado”, finaliza Aguiar.

 

Fiesc

Entidades alinham novas ações para a Campanha da Serra Dona Francisca

Os representantes das entidades que integram a campanha pela revitalização da Serra Dona Francisca – SC 418, se reuniram em Campo Alegre, para alinhamento das próximas ações. A primeira delas, acontece na segunda-feira, 04, em Florianópolis, com um encontro com o novo secretário de estado de Infraestrutura, Carlos Hassler. Na oportunidade, o presidente da Acisbs, Jonathan Roger Linzmeyer, acompanhado dos presidentes e representantes das demais entidades – ACIJ, Acirne e Aciaca, entregarão um documento listando as prioridades da rodovia, apresentando estatísticas e informações.

No encontro foram falados dos pontos críticos da Rodovia, que segundo Elisário Pires do Prado, sargento da PMRv, é o km 16,7 da Serra (primeira curva, sentido Joinville); a curva na localidade do Rio do Júlio e a entrada da Imigrantes. Nos quatro últimos anos foram registrados 1.900 acidentes, 89 mortes e 1.020 feridos. Esses são os números dos acidentes atendidos pela Polícia Rodoviária, não contabilizando os Boletins de Ocorrências online. O sargento ainda manifestou outra preocupação, além da falta de sinal de telefone e internet que dificultam o atendimento na Serra. Ele falou dos possíveis acidentes com caminhões de produtos perigosos. “Se ocorrer um acidente com um caminhão com esses produtos, parte da população de Joinville pode ficar sem abastecimento de água com o vazamento nas nascentes dos rios” contou.

O documento que será entregue pelas entidades ao secretário e outras autoridades do Governo do Estado, Assembleia Legislativa e federações empresariais, vai tratar de itens urgentes a serem solucionados e de ações que visam a revitalização total da Rodovia, compreendendo a sinalização, iluminação e melhorias na estrutura do asfalto. “Desde que iniciamos a campanha o Governo não faz mais do que a obrigação, que estão sendo as roçadas. Dos demais itens, que já cobramos há quase um ano, nada evoluiu” relata o presidente Jonathan. Na reunião, as entidades decidiram que a cobrança será mais acirrada em 2019, com visitas, conversas e movimentações mais frequentes. “Não podemos ficar esperando por mais uma grande tragédia como foi o acidente do ônibus em 2015, para o Governo agir. Temos que dar um basta nas ações reativas e sermos mais proativos” ressaltou. Na reunião de segunda-feira, as entidades empresariais pretendem tratar da Rodovia nos aspectos econômico, turístico e ambiental.

A Serra – é uma importante via para o desenvolvimento da economia regional, assim como, um dos principais acessos ao Planalto Norte Catarinense. A falta de manutenção da via, a sinalização prejudicada e a iluminação fora de funcionamento contribuem para os altos índices de acidentes. A média de veículos transitando pela via por dia é 8,5 mil e em períodos de alta temporada chega a 13 mil. A Rodovia SC 418 não conta com obras de revitalização há 17 anos, apenas pequenos reparos que não reduzem as estatísticas dos acidentes no trecho.

O levantamento do observatório Social, realizado em 2018, aponta que a arrecadação de tributos na Serra Dona Francisca atinja cerca de R$ 20 milhões por ano. O estudo traz que em Santa Catarina 3,3 milhões de carros são tributados. Dos quais, juntos, arrecadaram R$ 1,6 bilhão de reais por meio do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O Observatório calculou o IPVA médio por veículo que é de R$ 484,85. Com base no indicador de IPVA por km rodado (segundo a fórmula 484,85/20.000 que é a média de quilometragem rodada por veículo anualmente), o estudo chegou ao índice de R$ 0,024/km. Sendo assim, foi estimado o valor de R$ 4.512.727,00 de IPVA recolhido por veículos que circulam no trecho, referente ao ano de 2017.

Outra estatística apresentada pelo Observatório é o custo de um acidente, que chega a R$ 76.661,00 por ocorrência, um valor médio tanto para acidentes com ou sem vítimas. No trecho da Serra, em 2017, foram 429 acidentes, o que totaliza o custo de R$ 32.887.569,00 por ano. Aqui, os dados tiveram como base, a pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), de 2006.

 

Acisbs

Manifesto a favor do fim das ADRs

A Facisc divulgou nesta segunda-feira (28/01) um manifesto a favor do fim das ADRS. Confira o documento na íntegra:
A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) manifesta sua solidariedade e cumprimentos ao Governo do Estado de Santa Catarina na iniciativa que encerra as atividades das Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs). A atitude atende aos anseios da Federação que há muito tempo sustenta como uma bandeira, pela melhoria na aplicação dos recursos públicos e no enxugamento da máquina pública.
A Facisc, que representa 147 associações empresariais e mais de 34 mil empresas no Estado, aplaude a iniciativa da parceria do Estado com a Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) e as suas 21 associações de municípios para fortalecer e aprimorar a relação entre as prefeituras e o Governo do Estado, a partir da criação da Central de Atendimentos aos Municípios. A Fecam tem legitimidade natural, é sustentável, está em todo o Estado, e não é viciada ideológica ou partidariamente.

A desativação das 20 Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) foi oficializada em um decreto editado pelo governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, há poucos dias. O documento detalha a forma como a desarticulação será feita, sob a coordenação de um grupo composto por representantes de diversos órgãos do governo. De acordo com o decreto, todo o processo de desativação das ADRs deverá estar concluído até o dia 30 de abril. A extinção definitiva das agências será objeto da reforma administrativa, a ser encaminhada à Assembleia Legislativa em fevereiro.
A desativação das ADRs foi planejada de modo a garantir uma transição que garanta o pleno atendimento aos processos, que já estão em andamento, envolvendo as cidades. Essas demandas serão encaminhadas à Central de Atendimento aos Municípios, uma estrutura anunciada na última semana e que está sendo estruturada dentro da Casa Civil.
A Facisc entende que a desativação é postura de moralidade pública e que Santa Catarina e os municípios não terão prejuízos, pelo contrário, ganharão com agilidade, eficiência, redução dos gastos públicos com contratação de pessoal, aluguéis de imóveis e tantos outros ônus para uma estrutura perdulária e desnecessária.

Com a melhoria das ferramentas e meios de comunicação existentes atualmente, não se justifica mais manter estruturas onerosas e que só atendiam a interesses políticos partidários, que sempre serviram de cabide de emprego e como prêmio de consolação àqueles que não eram eleitos.
Também, no exemplo do Voz Única, entendemos que as associações empresariais presentes em 147 municípios catarinenses podem e devem ser agentes de articulação para que as necessidades provenientes em cada uma das cidades sejam levadas ao Governo do Estado, sem que para isso tenhamos que ter estruturas obsoletas que oneram os cofres públicos.

Jonny Zulauf
Presidente da Facisc – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina

Fecomércio SC e Senac lançam Observatório do Turismo com ações prioritárias para setor

A Fecomércio SC e o Senac reúnem diferentes atores do setor turístico nesta terça-feira (29) para o lançamento do Observatório do Turismo e a apresentação do relatório do Turismo Catarinense em Movimento, ciclo de eventos realizado em 2018 para identificar gargalos e oportunidades de cada região do Estado.

O Observatório contará com um site para monitoramento de indicadores, compartilhamento de informações e dados da cadeia produtiva e uma área específica para acompanhamento das 242 ações prioritárias propostas no relatório. As informações foram levantadas nas 12 Instâncias de Governança do Turismo, contemplando 184 municípios, e estão divididas em gestão, governança, infraestrutura, inovação, legislação e qualificação.

Alinhada às diretrizes da política nacional do setor, a iniciativa coordenada pelo Sistema Fecomércio SC visa integrar as regiões turísticas para fomentar a sustentabilidade da atividade em Santa Catarina.

“O Estado é um dos primeiros a tirar o projeto do papel. As ações elencadas pelas instâncias serão norteadoras para criação de políticas públicas, financiamento de projetos e ações de fortalecimento da cadeia produtiva. Por meio do Observatório será possível visualizar as demandas e execução das ações de forma sistêmica”, pontua o presidente do Sistema Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.

“Santa Catarina tem potencial para atrair o turista o ano todo. O Estado precisa é estar preparado para proporcionar a melhor experiência e por isso é fundamental essa rede de cooperação. O Turismo Catarinense em Movimento foi o pontapé para algo que é muito maior. A partir de agora é preciso profissionalizar todo o trade turístico para desenvolver social e economicamente a cadeia produtiva do setor”, reforça o diretor regional do Senac SC, Rudney Raulino.

O documento será entregue ao Ministro do Turismo, Governador de SC, Secretário de Estado de Desenvolvimento Sustentável, representantes da Câmara Federal, Senado e Assembleia Legislativa, prefeitos, empresários, associações e entidades civis.

A publicação estará disponível no site das duas casas e do Observatório na quarta-feira (30).

Turismo em Movimento

Com uma rica combinação de atributos culturais e naturais, diversidade de paisagens e roteiros que vão da serra ao mar, o turismo catarinense responde por 12,5% do PIB e emprega cerca de 122 mil pessoas, porém, o potencial do setor e a vocação turística de cada região podem ser ainda melhor exploradas.

A série de encontros realizados em outubro e novembro de 2018 reuniu quase 600 participantes, entre representantes do poder público, iniciativa privada e trade turístico, para estabelecer uma rede de colaboração em todo o estado e a partir disso definir ações estratégicas e prioridades para cada região.

 

Fecomércio SC

Centro de Intercâmbio Econômico chinês percorre Rio Negrinho

Na quarta-feira, 23, uma comitiva do Centro de Intercâmbio Econômico Comercial Brasil China (CIECBC) esteve em Rio Negrinho para visitar empresas e pontos turísticos da cidade. O objetivo é estreitar relações econômicas, comerciais e educacionais com a cidade, além de organizar uma missão de empresário à China ainda este ano. Representada por Monica Fang, presidente do CIECBC, o grupo foi recepcionada pelo prefeito Julio Ronconi.

No Gabinete, Monica falou da força econômica chinesa, das possibilidades de parceria entre os dois países, e dos intercâmbios que poderão ser realizados. “Temos muito o que aprender com a China e fazer estas parcerias, criar relações, é de fundamental importância para que conquistemos sucesso”, frisou Julio.

Nas próximas semanas será realizada uma rodada de negócios já envolvendo os empresários rio-negrinhenses, que poderão apresentar o que produzem, o que importam da China, e quais seus interesses de parceria econômica. Do encontro participaram ainda o secretário de Desenvolvimento Econômico Leandro Liberato dos Santos, o presidente da Acirne Dennis Li Valle, do presidente da CDL Yuri Zipperer, a secretária-executiva do Consórcio Quiriri Leoni Fuerst, e ainda o presidente da Câmara de Vereadores de Rio Negrinho Willian Righetto, e do vereador são-bentense Daguimar Nogueira.

Roteiro

Em Rio Negrinho, além da visita ao Gabinete do Prefeito, a comitiva chinesa esteve nas empresas W3Sat e Móveis Quater, visitou a Estação Ferroviária, o Camping Lagoa Azul, a Butiá Ecoturismo, a Fazenda Evaristo e a Casa da Guita.

 

Prefeitura de Rio Negrinho

Exportação de SC fecha 2018 com alta de 5,2%

De janeiro a dezembro de 2018, Santa Catarina exportou US$ 8,95 bilhões. O valor é 5,2% superior ao registrado no mesmo período em 2017, mostram dados do Ministério do Desenvolvimento, divulgados pela FIESC. Considerando a participação na pauta de exportações de 2018 em termos de produtos, os destaques ficaram para carnes de aves (com crescimento de 5,5% no ano em relação ao mesmo período de 2017), soja (com alta de 31,5% no período) e carne suína (com retração de -4,2%). Os demais itens com maior volume na pauta são representados por partes de motor e motores elétricos, que mostraram variações de 4,8% e 1,8% respectivamente.

Com relação aos principais parceiros comerciais no acumulado do ano, China se apresenta como o principal destino dos produtos catarinenses, com 16% do total exportado, desempenho 49,6% superior ao do ano anterior. Na sequência aparecem Estados Unidos (15,4% da pauta e queda de -2,45%), Argentina (6% do total e queda de -7%), México (4,1% e queda de -7,7%) e Japão (3,9% e queda de -12,2%).

No acumulado do ano, Santa Catarina importou US$ 15,47 bilhões, o terceiro maior estado importador, com participação de 8,5% do total. Em relação ao mesmo período no ano de 2017, as compras externas catarinenses cresceram 22,9%. Considerando a participação na pauta de importações de 2018 em termos de produtos, os destaques ficaram para cobre refinado (com crescimento de 10,7% no ano em relação ao mesmo período de 2017), carros (com alta de 299,2% no período) e polímeros de etileno (com ampliação de 15,2%). Os demais itens com maior volume na pauta são representados por fios de filamentos sintéticos e pneus de borracha, que tiveram variações nas importações de 7,6% e -5,3% respectivamente.

Com relação aos principais parceiros comerciais nas importações do ano, China se apresenta como a principal origem dos produtos catarinenses, com 32,8% do total importado, desempenho 19,9% superior ao do ano anterior. Na sequência aparecem Argentina (8,4% da pauta e crescimento de 40,7%), Chile (7,2% do total e crescimento de 12,2%), Estados Unidos (6,9% e crescimento de 37,2%) e Alemanha (5,5% e crescimento de 18%).

 

Fiesc

Jantar de posse da Acirne acontece dia 20 de fevereiro

No dia 20 de fevereiro, a Acirne realiza o Jantar de Posse da gestão 2019/2020. Dennis Li Valle assume como presidente. O evento tem o objetivo de reunir associados, nucleados, empreendedores, autoridades e participantes deste grande movimento associativista. Participe você também, clique aqui. Os ingressos também estão disponíveis na sede da Acirne, Rua Maria Scholz, 62 – Centro.

Data: 20 de fevereiro
Horário: 20h
Local: Restaurante e Churrascaria Amigos da Estrada – Rodovia BR-280, 2530, Bairro Industrial Sul.

MEI tem alteração nas atividades em 2019

A secretaria-executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional divulgou as normas que alteraram os sublimites para efeito do recolhimento de ICMS e ISS, bem como a nova lista de ocupações autorizadas a se inscreverem como Microempreendedor Individual (MEI). A Resolução nº 144 do Comitê divulgou os sublimites para o ano-calendário de 2019, com os seguintes valores: R$ 1.800.000 (Acre, Amapá e Roraima) e R$ 3.600.000 (demais Estados e Distrito Federal). Não houve modificações com relação aos sublimites válidos em 2018.

Quanto à relação de ocupações autorizadas a atuarem como MEI, duas foram suprimidas (Comerciante de peças e acessórios para motocicletas e motonetas independente e Proprietário(a) de bar e congêneres independente). Ao mesmo tempo, houve a inclusão de novas atividades que não estavam contempladas anteriormente: Comerciante de peças e acessórios novos para motocicletas e motononetas independente; comerciante de peças e acessórios usados para motocicletas e motononetas independente; proprietário(a) de bar e congêneres, sem entretenimento, independente e Proprietário(a) de bar e congêneres, com entretenimento, independente. Essas alterações resultaram de nova versão dos códigos CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).

Outra alteração anunciada pelo Comitê para 2019 foi a exclusão de 26 ocupações do MEI. Os microempreendedores que atuem nessas atividades terão que solicitar seu desenquadramento no Portal do Simples Nacional. O desenquadramento de ofício dessas ocupações, por parte das administrações tributárias, poderá ser efetuado a partir do segundo exercício subsequente à supressão da referida ocupação.

Veja abaixo a relação das 26 atividades desenquadradas:

  • Abatedor(a) de aves independente
  • Alinhador(a) de pneus independente
  • Aplicador(a) agrícola independente
  • Balanceador(a) de pneus independente
  • Coletor de resíduos perigosos independente
  • Comerciante de extintores de incêndio independente
  • Comerciante de fogos de artifício independente
  • Comerciante de gás liquefeito de petróleo (glp) independente
  • Comerciante de medicamentos veterinários independente
  • Comerciante de produtos farmacêuticos homeopáticos independente
  • Comerciante de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas independente
  • Confeccionador(a) de fraldas descartáveis independente
  • Coveiro independente
  • Dedetizador(a) independente
  • Fabricante de absorventes higiênicos independente
  • Fabricante de águas naturais independente
  • Fabricante de desinfestantes independente
  • Fabricante de produtos de perfumaria e de higiene pessoal independente
  • Fabricante de produtos de limpeza independente
  • Fabricante de sabões e detergentes sintéticos independente
  • Operador(a) de marketing direto independente
  • Pirotécnico(a) independente
  • Produtor de pedras para construção, não associada à extração independente
  • Removedor e exumador de cadáver independente
  • Restaurador(a) de prédios históricos independente
  • Sepultador independente

Reajuste no DAS

Também foi divulgado o novo valor das contribuições mensais (Carnê do MEI – DAS) para o ano de 2019. De acordo com o novo salário mínimo de R$ 998, determinado pelo decreto sancionado no último dia 1º de janeiro, a contribuição de INSS do microempreendedor individual passa a ser de R$ 49,90. Para as atividades de Comércio e Indústria, é somado o valor de R$ 1 de ICMS, totalizando a contribuição em R$ 50,90. Para as atividades de Serviços, é somado o valor de R$ 5 referente ao ISS, ficando o total em R$ 54,90.

 

Sebrae

Alaor Tissot assume presidência do Conselho Deliberativo do Sebrae/SC

O empresário e membro do Conselho Superior da Facisc Alaor Tissot, tomou posse como presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/SC para os próximos quatro anos, na noite da quinta-feira, 10/1. O evento aconteceu na sede do Sebrae/SC e reuniu autoridades catarinenses e do Brasil. O presidente da Facisc, Jonny Zulauf, participou da cerimônia, assim como diretores e colaboradores da entidade e presidentes de diversas associações empresariais do Estado.

No seu discurso de posse, Tissot disse que esta gestão será uma gestão de mudanças e convocou todo o conselho para promovê-las. “Temos como desafio promover algumas alterações estatutárias e estas mudanças serão prioritárias”. Ele também assumiu compromisso com a transparência, com a política de compliance da instituição, pediu o
comprometimento de todos para manter integridade, alinhado às tendências mundiais de competitividade. “Queremos estar ainda mais próximos às entidades, ao setor produtivo, à academia, ao Governo Estadual e aos municípios catarinenses”.

Facisc prevê crescimento e está otimista para 2019

A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) fez uma análise dos dados econômicos em 2018 através da sua área de Economia e Estatística e está otimista com a chegada de 2019. Isso porque os dados apontam a retomada do crescimento econômico e mostram uma tendência significativa de melhoria para o próximo ano.

Na análise, o Índice de Atividade Econômica mostra que Santa Catarina cresceu acima da média brasileira. “Se analisarmos de janeiro a setembro deste ano em relação a 2017, crescemos 2.76% contra os 1,22% da média nacional”, explica o economista Leonardo Alonso Rodrigues. O estado é o quinto a mais gerar empregos no Brasil e tem a menor taxa de desemprego. Santa Catarina não aumentou impostos. Para o presidente da entidade, Jonny Zulauf, o Estado tem uma das maiores diversificações econômicas do Brasil com empresas ramificadas e fortalecidas nos mais diferentes segmentos. “É essa diversidade de segmentos de atuação, a força que vem do agronegócio, da indústria ao comércio, e do prestador de serviço, aliada aos potenciais do nosso Estado, que fazem com que tenhamos destaque perante outros estados no Brasil”. A influência do câmbio impactou no crescimento das exportações e da indústria. “Sofremos muito com a crise, mas numa proporção bem menor em relação aos outros estados. Todas esses pontos positivos faz com que conseguimos ver um caminho interessante para 2019”.

A Federação alerta também para pontos que o estado precisa investir, como a infraestrutura. “Dos 702 pleitos levantados pelas nossas 147 associações empresariais para o documento Voz Única, 331 são relacionados à carente infraestrutura catarinense. Há uma necessidade urgente em investimentos nas estradas, nos portos e nos aeroportos, e tantas outras demandas que travam voos mais altos”. O desequilíbrio no desenvolvimento regional é outro ponto que destacado pelo presidente. “Precisamos de atenção para ter um crescimento igualitário para todas as regiões”.

A pesquisa Perspectivas Empresariais realizada pela Boa Vista/SCPC, do qual a Facisc é entidade vinculada por convênio no estado de Santa Catarina, constatou que os empresários planejam investir mais em 2019. 38% dos executivos planejam investimentos superiores para o próximo ano aos praticados em 2018, o que representa um aumento de quatro pontos percentuais na comparação ao terceiro trimestre de 2017.